(Al-Ahly, terceiro no Mundial de Clubes, por acaso até se vestem de vermelho...)Se a lógica e a verdade desportiva valessem alguma coisa então a final do Campeonato Mundial de Clubes deram razão a Manuel José, o treinador dos campeões africanos, Al-Ahly.
Quem viu a meia-final entre os brasileiros do Internacional de Porto Alegre e o Al-Ahly percebeu perfeitamente que as duas equipas mereceram-se uma à outra e ganhou a que foi mais feliz na concretização e no saber procurar o golo.
Por isso felicito o Internacional de Porto Alegre que derrotou, hoje na final, o campeão europeu Barcelona, por 1-0.
Lamentável e infelizmente não consegui ver a disputa para o terceiro/quarto lugares entre o Al-Ahly e o México.
Todavia, e no resumo que consegui ver, África, mostrou, uma vez mais, que já não é a ingenuidade que muitos ainda lhe apregoam ao arrebatar meritoriamente o 3º (terceiro) posto do Campeonato Mundial de Clubes de 2006, vencendo por 2-1.
Já agora, o internacional português Deco foi considerado o melhor jogador do Mundial e o angolano Flávi esteve no golo que deu o pódio ao Al-Ahly.
Pode ser que, para o ano, a FIFA altere os regulamentos e faça, quem sabe, dois grupos de 3 equipas, jogando todos contra todos, e os vencedores de cada disputem, de uma forma mais desportiva, o título Mundial.
Porque será que não acredito no que escrevi, até porque nos dois próximos anos continuará no Japão e com o mesmo patrocínio?!
2 comentários:
Fiquei feliz pela vitória do Al-Ahly.
Parabéns!!!
Não deixa de ser relevante essa passagem:
"...Já agora, o internacional [b]português[/b] Deco foi considerado o melhor jogador do Mundial..."
Ou seja, quando um brasileiro naturalizado português comete uma infração ou delito é tachado como "[b]o brasileiro[/b] que cometeu o crime" porem se um brasileiro naturalizado português ganha um prêmio ou se destaca em alguma área passa a ser "[b]o português[/b]". Como diria o Robin: Santa mediocridade Batman.
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