[Emídio Rangel (apresentador), Jacques dos Santos (editor e presidente da Assoc. Chá de Caxinde), a autora e Gervásio Viana (presidente da Casa de Angola); foto José Manuel Tocha]
A poetisa Amélia Veiga apresentou a sua última obra na Casa de Angola conseguindo que o Salão Nobre fosse pequeníssimo de mais para tantos amigos que estiveram presentes, entre eles o vice-cônsul de Angola, Pacheco Chipenda.
36 anos separam a sua anterior obra “Libertação”, publicada em Luanda, d’ “As Lágrimas da Memória”, título que a autora deu a este seu livro de poesias, com a chancela da editora angolana Chá de Caxinde e Prefácio de Jorge Arrimar.
Este belo livro de poemas teve a apresentação do jornalista angolano Emídio Rangel.
O poema “Desenraizados”, um dos muitos e bonitos poemas que definem a sensibilidade desta poetisa quanto à falta que Angola e África lhe fazem, pode ser lido no Malambas.
36 anos separam a sua anterior obra “Libertação”, publicada em Luanda, d’ “As Lágrimas da Memória”, título que a autora deu a este seu livro de poesias, com a chancela da editora angolana Chá de Caxinde e Prefácio de Jorge Arrimar.
Este belo livro de poemas teve a apresentação do jornalista angolano Emídio Rangel.
O poema “Desenraizados”, um dos muitos e bonitos poemas que definem a sensibilidade desta poetisa quanto à falta que Angola e África lhe fazem, pode ser lido no Malambas.
De notar que alguns dos antigos poemas desta autora podem ser lidos no blogue Kitanda.
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