"Na ocasião em que se relembra(?) os 4 anos da invasão do Iraque para a deposição de Saddam Hussein - e quase destruição de um país secular -, um artigo feito nas vésperas da reunião dos Açores entre o presidente Bush e os primeiros-ministros do Reino Unido, Espanha e Portugal.
Este artigo foi, em tempo útil, enviado para publicação no Jornal de Angola, não sabendo se, alguma vez, foi publicado dado que nunca se dignaram a confirmar apesar das mensagens enviadas e, que eu o sei, foram recebidas e lidas.
Porque, apesar do espaço temporal decorrido, parece não estar desactualizado, ponho à disposição de todos para lerem e criticarem!
Este artigo foi, em tempo útil, enviado para publicação no Jornal de Angola, não sabendo se, alguma vez, foi publicado dado que nunca se dignaram a confirmar apesar das mensagens enviadas e, que eu o sei, foram recebidas e lidas.
Porque, apesar do espaço temporal decorrido, parece não estar desactualizado, ponho à disposição de todos para lerem e criticarem!
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O IRAQUE NA CIMEIRA DOS AÇORES
O IRAQUE NA CIMEIRA DOS AÇORES
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Quando estas linhas forem publicadas, já se terá realizado a principal cimeira do pós-Guerra Fria e da era nuclear e que, em certa medida, se perspectiva ser uma reunião onde Postdam e Yalta se confundirão, a Cimeira dos Açores – também chamada por alguns analistas, como a Cimeira da Guerra – que reuniu à mesma mesa e com o mesmo fim, os Chefes de Governo de Portugal, Durão Barroso, do Reino Unido, Tony Blair, do Reino da Espanha, José Maria Aznar, e o presidente dos Estados Unidos da América do Norte, George W. Bush.
Nesta Cimeira se decidirá da Diplomacia da Paz, da Guerra e, ou, acima de tudo, de um Ultimatum ao Iraque e, em certa medida, aos membros da Comunidade Internacional que estão com dúvidas. De entre eles estão os três Estados africanos com assento não-permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas, com destaque para Angola, o Chile e o México – que entre os membros não-permanentes são os que mais têm resistido ao uso imediato da força no Iraque, – a França, a Rússia e a China, membros com direito de veto. (...)"
Nesta Cimeira se decidirá da Diplomacia da Paz, da Guerra e, ou, acima de tudo, de um Ultimatum ao Iraque e, em certa medida, aos membros da Comunidade Internacional que estão com dúvidas. De entre eles estão os três Estados africanos com assento não-permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas, com destaque para Angola, o Chile e o México – que entre os membros não-permanentes são os que mais têm resistido ao uso imediato da força no Iraque, – a França, a Rússia e a China, membros com direito de veto. (...)"
Pela actualidade publicado no portal /jornalista; pode continuar a ler acedendo aqui.
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