(“Miradouro da Lua”, próximo de Luanda; procuremos que a terra não fique assim)
A ecologista queniana Wangari Maathai, laureada pela Paz, desafiou a população mundial a plantar um bilhão de árvores em 2007, como forma de minorar os efeitos de estufa que alguns países persistem em ignorar.
A iniciativa de Maathai, conta com o apoio do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente e de alguns países que já aderiram ao projecto.
O Uganda perfila-se, neste momento, como um dos mais activos tendo plantado já mais de 1 milhão de árvores. Mas outros países africanos, nomeadamente o Senegal e o Quénia, mas, também e a nível de particulares, Moçambique, Mali e Marrocos, estão na corrida pela melhoria do ar do planeta.
Na Europa o destaque vai para a Sérvia (cerca de 200 mil árvores), Espanha e França que já plantaram cada mais de 30 mil árvores, cada. Em Portugal, o Parque Biológico de Gaia e Escolas de Vila Real (na região norte de país) e a Câmara de Odivelas, no sul, foram algumas das instituições e entidades portuguesas que abraçaram o desafio, tendo contribuído, os primeiros, com 150 carvalhos – procurando recuperar um floresta indígena em extinção –, e 2050 árvores de outras espécies.
E como seria interessante que outros países, nomeadamente, os que mais próximos estão dos desertos também abraçassem este desafio.
Quem sabe se da parte de países como os EUA, Austrália, Rússia e China não teriam a ajuda “desinteressada”, porque é incómoda esta iniciativa, na rega e sobrevivência das árvores plantadas…
Poder-se-ia recuperar algum terreno ao deserto, ou pelo menos, estancá-lo!
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