"No passado dia 6 de Março o Gana comemorou o 50º aniversário como estado independente.
E como “prenda” pelas bodas de ouro, os 53 Chefes de Estado e de Governo da União Africana (UA), reunidos em Adis-Abeba, decidiram entregar a presidência rotativa da UA ao Gana.
Foi o primeiro Estado independente africano do pós-II guerra mundial. O primeiro sob efectivo auspício das Nações Unidas.
Um Estado sob colonização inglesa; na altura estes entregaram a independência a um príncipe ashanti, Kwame Nkrumah, que consideravam, incorrectamente como comprova a História, como sendo o mais digno e, na altura, único representante da antiga casa imperial que remontava ao império do Ghana – basta ler a magnífica obra do historiador Ki-Zerbo “História da África Negra” ou, procurar uma pequena ajuda no meu ensaio “África – Trajectos Políticos, Religiosos e Culturais”, para constatar o erro geo-histórico britânico. Herdeiro ashanti do reino de Daomé (da expressão ashanti “Dan Ho Mé – no ventre de Dan”) sim; nunca do império do Ghana. (...)"
E como “prenda” pelas bodas de ouro, os 53 Chefes de Estado e de Governo da União Africana (UA), reunidos em Adis-Abeba, decidiram entregar a presidência rotativa da UA ao Gana.
Foi o primeiro Estado independente africano do pós-II guerra mundial. O primeiro sob efectivo auspício das Nações Unidas.
Um Estado sob colonização inglesa; na altura estes entregaram a independência a um príncipe ashanti, Kwame Nkrumah, que consideravam, incorrectamente como comprova a História, como sendo o mais digno e, na altura, único representante da antiga casa imperial que remontava ao império do Ghana – basta ler a magnífica obra do historiador Ki-Zerbo “História da África Negra” ou, procurar uma pequena ajuda no meu ensaio “África – Trajectos Políticos, Religiosos e Culturais”, para constatar o erro geo-histórico britânico. Herdeiro ashanti do reino de Daomé (da expressão ashanti “Dan Ho Mé – no ventre de Dan”) sim; nunca do império do Ghana. (...)"
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