Foi preciso haver a detenção de Mantorras, em Lisboa, e de portugueses, em Angola, para que um caso simples, de resolução, como se comprova, muito simples, fosse rapidamente resolvido entre dois Ministros e dois Directores-gerais e a partir de hoje existir uma norma transitória para recíproca utilização das cartas de condução entre os dois países.
Não podiam ter resolvido esta questão na ida do primeiro-ministro português, José Sócrates, a Luanda?
Porquê chegar a este ponto?
Foi para ver quem tinha um braço-de-ferro mais forte?
1 comentário:
mais uma vez abaixaram as cuecas! vergonha
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