(ainda há quem esboce um sorriso de esperança; foto de...?)
À Somália parece que tudo acontece.
Desde um guerra interna que, incompreensivelmente, perdurou para além do compreensível – isto no caso de haver guerras compreensíveis e, para cúmulo, interinas – até aos problemas que têm acontecido com as tropas africanas de manutenção de Paz.
Por um lado, países houve – e em alguns casos, bem, – que declinaram o convite em pertencer ao respectivo corpo militar.
Depois, as primeiras tropas da união Africana (UA) acabadas de chegar são recebidas a tiro e morteiro por elementos que se crêem afectos à UTI que, em simultâneo, atacaram a actual sede do governo provisório na capital Mogadíscio.
Posteriormente as tropas são atacadas por rebeldes islamitas cifrando as primeiras vítimas entre o contingente ugandês – onde estão os outros? que foram tão prontos a se oferecerem –; morreram mais de uma dezena de pessoas e ficaram feridas cerca de 30, entre militares e civis.
Entretanto, um barco fretado pelo Programa Alimentar Mundial (PAM) foi aprisionado por terroristas ou por piratas quando descarregava no nordeste da Somália víveres para os refugiados somalis. O Governo Federal somali de Transição está em negociações com os piratas no sentido de conseguir a libertação dos tripulantes, seis quenianos e seis srilanqueses. Registe-se que, na zona e desde 2005, já foram sequestrados mais de 20 barcos.
Agora tropas ugandesas da força da UA para a manutenção da paz no país ao chegarem têm como recepção uma má aterragem em Mogadíscio com incêndio do avião onde se faziam transportar. Felizmente sem vítimas.
Que mais pode acontecer aos somalis?
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