Portugal apesar de não ter problemas regionais e de estar fora da zona de conflito decidiu na altura, por bem e bem, independentemente da pronta tomada de posição da maioria dos seus principais aliados e companheiros da União Europeia e da NATO, não reconhecer a nova República do Kosovo.
Todavia, algo parece estar a mudar na linha política internacional portuguesa ao se ouvir o seu Ministro dos Negócios Estrangeiros admitir a possibilidade de reconhecer a República kosovare, o que acabou por acontecer.
E isto depois de ter, liminarmente, recusado reconhecer as repúblicas separatista georgianas da Ossétia do Sul e da Abkázia tal como o decidiram, também, os mesmos aliados.
Com esta atitude Portugal mostra que deixou de ter uma política externa independente e que anda a reboque do que decidem os mais fortes da União Europeia e da NATO, particularmente, a administração Bush.
Só que esta atitude da diplomacia portuguesa abrirá um profundo rombo na sua habitual neutralidade cooperante e adopção desta nova política obrigará, imperativamente, que Portugal reconheça a independência do Curdistão, do… País Basco e de… Cabinda.
Estará Portugal preparado para afrontara sua vizinha Espanha, Angola e os aliados germano-norte-americanos?
Todavia, algo parece estar a mudar na linha política internacional portuguesa ao se ouvir o seu Ministro dos Negócios Estrangeiros admitir a possibilidade de reconhecer a República kosovare, o que acabou por acontecer.
E isto depois de ter, liminarmente, recusado reconhecer as repúblicas separatista georgianas da Ossétia do Sul e da Abkázia tal como o decidiram, também, os mesmos aliados.
Com esta atitude Portugal mostra que deixou de ter uma política externa independente e que anda a reboque do que decidem os mais fortes da União Europeia e da NATO, particularmente, a administração Bush.
Só que esta atitude da diplomacia portuguesa abrirá um profundo rombo na sua habitual neutralidade cooperante e adopção desta nova política obrigará, imperativamente, que Portugal reconheça a independência do Curdistão, do… País Basco e de… Cabinda.
Estará Portugal preparado para afrontara sua vizinha Espanha, Angola e os aliados germano-norte-americanos?
1 comentário:
O problema é mesmo esse caro amigo! Portugal anda sempre a reboque....só não temos problemas regionais porque somos demasiado pobres e atrasados....Gosto muito de passar por aqui apesar de não conhecer Angola. Confio mais na vossa informação do que nos jornais....está tudo dominado...
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