De acordo com o Semanário Angolense, citado e comentado aqui, um problema chamado Pierre Falcone, ministro conselheiro da representação da Angola na UNESCO, ainda mexe com as relações franco-angolanas.
Ora segundo aquele semanário, a Total Exploration et Prodution Angola, a subsidiária angolana da petrolífera francesa Total foi, no passado dia 20 de Outubro, impedida de prosseguir as suas operações numa importante parcela do bloco três sobre a que acaba de caducar a licença de exploração.
Apesar de, em comunicado, a Sonangol reconhecer o excelente trabalho realizado pelas equipas da Total E&P Angola no sub-bloco 3/80, informa que a subsidiária angolana terá preparar a transferência das funções de operador desse sub-bloco, segundo modalidades e calendário a definir em discussões que iniciam muito em breve.
A lei angolana prevê que em caso de não renovação das licenças petrolíferas, os investimentos e o património das concessões sujeitas à cassação revertem a favor da Sonangol.
E essa renovação foi confirmada em Julho passado quando as autoridades petrolíferas angolanas decidiram não renovar as licenças da Total E&P Angola sobre os blocos 3 e 17, embora este último tenha visto essa suspensão revogada em Setembro passado, depois de Angola ter recebido garantias francesas de que a questão Falcone teria desenvolvimentos favoráveis para o caso “angolagate”.
Só que, segundo fontes junto de organismos oficiais angolanos, as autoridades francesas não terão posto fim à perseguição a Falcone no seguimento do escândalo de tráfico de armas e de lavagem de dinheiro conhecido por "angolagate".
Ora segundo aquele semanário, a Total Exploration et Prodution Angola, a subsidiária angolana da petrolífera francesa Total foi, no passado dia 20 de Outubro, impedida de prosseguir as suas operações numa importante parcela do bloco três sobre a que acaba de caducar a licença de exploração.
Apesar de, em comunicado, a Sonangol reconhecer o excelente trabalho realizado pelas equipas da Total E&P Angola no sub-bloco 3/80, informa que a subsidiária angolana terá preparar a transferência das funções de operador desse sub-bloco, segundo modalidades e calendário a definir em discussões que iniciam muito em breve.
A lei angolana prevê que em caso de não renovação das licenças petrolíferas, os investimentos e o património das concessões sujeitas à cassação revertem a favor da Sonangol.
E essa renovação foi confirmada em Julho passado quando as autoridades petrolíferas angolanas decidiram não renovar as licenças da Total E&P Angola sobre os blocos 3 e 17, embora este último tenha visto essa suspensão revogada em Setembro passado, depois de Angola ter recebido garantias francesas de que a questão Falcone teria desenvolvimentos favoráveis para o caso “angolagate”.
Só que, segundo fontes junto de organismos oficiais angolanos, as autoridades francesas não terão posto fim à perseguição a Falcone no seguimento do escândalo de tráfico de armas e de lavagem de dinheiro conhecido por "angolagate".
Até quando esta situação se manterá? com todos os danos políticos que a mesma traz para Angola, nomeadamente, para a sua imagem externa.