Desde este fim-de-semana que Dili tem sido palco de continuados confrontos com vítimas mortais.
E não parece que seja efeitos do relatório independente da ONU sobre a crise – ainda não terminada – de Maio passado.
Primeiro foram confrontos entre grupos rivais – infelizmente já se tornaram habituais sem que as forças de segurança as impeça –, depois as palavras de Ramos Horta de visita ao Papa, agora foi em Dili, perto do aeroporto com dois mortos timorenses e dois feridos da GNR.
Mas o que é interessante, e se de interessante se pode classificar esta situação, os últimos confrontos deveram-se à presença daqueles que o senhor Ramos Horta quer no país e à frente de uma força regional: os australianos.
De acordo com notícias de Timor-Lorosae, “…os deslocados, que exigem a retirada do país das tropas australianas, acusando-as de nada fazerem para garantirem a segurança”.
Pois é!!!
O apoio logístico de muitos anos e as aulas nas Universidades australianas começam a serem bem pagos…
Por outro lado com a crise continuada que o país atravessa não surpreende que o FMI afirme que a economia tenha sido fortemente afectada.
E atrás de uma crise económica, ou devido a ela,…
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