O matutino português Público afirma hoje que o Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) português decidiu contemplar a Lusofonia (os Palop e Timor-Leste) como eles merecem e é seu apanágio.
Ou seja, decidiu reduzir em mais de metade a sua comparticipação para apoios aos países menos desenvolvidos da Lusofonia.
Os 39 milhões de euros que Portugal gastou, ou gastará, até ao final do ano, em 2007 o Ministério de Luís Amado só irá gastar cerca de 15,6 milhões de euros distribuídos em 5,6 para as áreas da educação e desenvolvimento e 10 milhões para o apoio “à democracia, governação e consolidação do estado de Direito”.
E depois queixam-se que os países da Lusofonia se marimbem para Portugal e se globalizem ainda mais, quer a nível cultural, como económico e político.
Provavelmente o MNE deve estar a guardar algum dinheiro para indemnizar famílias de prisioneiros dos célebres voos da CIA que, embora admitindo a sua passagem por Portugal, não estão realmente provados, porque a senhora rice não o confirmou…
Por favor, deixem de gozar com a nossa chipala!!
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