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Curiosa a polémica política em são Tomé e Príncipe sobre a hipotética presença – mas não impossível – de lixos tóxicos em navios que estão fundeados ao largo do país.
De um lado o MLSTP a afirmar – sem provas consistentes – que os navios estão carregados de lixos tóxicos provenientes dos países industrializados – não seria de surpreender, já que é habitual esta prática em empresas do Ocidente e do leste Europeu (o caixote de lixo dos meus vizinhos é melhor que o meu) para África – enquanto as autoridades portuárias e governamentais afirmam que os lixos nos navios são domésticos.
Irra!!! Agora até os domésticos são exportáveis.
Bom!!! se for para fazer energia eléctrica que é mais barata que a proveniente da do petróleo e que faz sair divisas do país então porque não deixam entrar esse “lixo”?
E, por outro lado, há relativamente pouco tempo, barcos carregados de resíduos tóxicos que se destinavam a Costa do Marfim, e já depois da última polémica que levou à demissão do Governo no país, foram impedidos de entrar em águas territoriais costamarfinenses e o navio responsável – só que a culpa não foi unicamente do navio transportador mas, também, de uma empresa costamarfinense que em vez de incinerar, procedeu ao seu enterro – pelo desastre de Abidjan imobilizado na Estónia.
1 comentário:
agora por lixo:
Segundo o Publico de hoje parece que o José Eduardo dos Santos tem uma delegação de imprensa em Paris para evitar que transpirem cá para fora noticias sobre o Angolagate,,,
como aquela das contas que foram penhoradas nas Suiça
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