Joaquim Chissano foi o primeiro ex-Chefe de Estado africano a ser galardoado pela Fundação Mo Ibrahim devido à boa governação que patenteou em Moçambique durante a sua Magistratura nacional
Para o prémio – uma bolsa de 5.000.000 de USDólares (entregue anualmente em tranches de 500.000 USD, mais 200.00 até ao final da vida), cerca de 3,5 milhões de Euros –, anunciado por Kofi Annan, muito concorreu a vontade em contribuir para a Paz e reconciliação, para uma democracia estável e um desenvolvimento económico em Moçambique aliado à sua livremente vontade – pelo menos é a versão oficial, face a certos condicionalismos – de deixar o poder presidencial.
Sabe-se, ou constou-se, que entre os candidatos estaria também o ex-presidente Bissau-guineense Henrique Rosa, o que seria um forte indicador do quanto os Bissau-guineenses perderam, bem assim os ex-presidente Benjamin Mkapa, da Tanzânia (de 1995 a 2005), Domitien Ndayizeye, do Burundi (2003-2005) e Sam Nujoma, da Namíbia (1990-2005).
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