A dúvida é se o novo Tratado que irá, em princípio, ser assinado em Lisboa no próximo dia 13 de Dezembro será mesmo um Tratado reformador dos diversos Tratados já celebrados no seio da União Europeia ou será, na realidade e com outro nome um real e claro passo para a Constituição Europeia e para a federação de Estados.
E por causa da dúvida, houve já hoje quem dissesse que este Tratado não substitui os outros, só altera certos itens de uns quantos.
Por outro lado parece-me que 26 dos 27 Estados-membros se estão a esquecer das eleições polacas que se realizam proximamente; não é, ou não me parece ser, de domínio público o pensamento europeista do candidato, que parece estar mais bem posicionado para as vencer.
Vou esperar pelo texto definitivo e depois de lê-lo farei a minha análise.
Até lá já se verificam interessantes movimentações quer a nível de eEstados-membros, quer a nível externo.
Internamente, em alguns países europeus, alguns partidos, nomeadamente de esquerda, condenam o Tratado e exigem referendos nacionais.
O senhor Gordon Brown, líder de um País que nada quer com a Europa continental – uma velha questão histórica – como quem não quer a coisa foi dizendo que o senhor Blair, seu antecessor, seria um óptimo presidente da União Europeia – mas então, isto é ou não é uma Federação? – saída deste novo Tratado. Ou seja, para os britânicos nada com a Europa mas sempre por cima da Europa!
Fora do espaço europeu as interessantes reacções dos russos, que não vêem com bons olhos este Tratado porque poderá condicionar economicamente as suas relações energéticas, em contrates com os chineses que saudaram quase efusivamente o Tratado.
Vou esperar pelo texto definitivo e depois de lê-lo farei a minha análise.
Até lá já se verificam interessantes movimentações quer a nível de eEstados-membros, quer a nível externo.
Internamente, em alguns países europeus, alguns partidos, nomeadamente de esquerda, condenam o Tratado e exigem referendos nacionais.
O senhor Gordon Brown, líder de um País que nada quer com a Europa continental – uma velha questão histórica – como quem não quer a coisa foi dizendo que o senhor Blair, seu antecessor, seria um óptimo presidente da União Europeia – mas então, isto é ou não é uma Federação? – saída deste novo Tratado. Ou seja, para os britânicos nada com a Europa mas sempre por cima da Europa!
Fora do espaço europeu as interessantes reacções dos russos, que não vêem com bons olhos este Tratado porque poderá condicionar economicamente as suas relações energéticas, em contrates com os chineses que saudaram quase efusivamente o Tratado.
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