Depois de ler uma interessante
análise que Orlando Castro escreveu na sequência da outorga do prémio da
Mo Ibrahim Foudation, a Joaquim Chissano, e o contraponto que é este estadista com o seu sucessor, não posso deixar de considerar oportuna e quase profética aquela análise depois de ler o artigo abaixo que vai sair na edição 085, de amanhã, d’
O Observador.
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