(A beleza da força bruta em liberdade, Hipopótamos em Gorongosa; foto da revista 'Indicao, ed. LAM)Em dia de São Francisco de Assis, protector dos animais, comemora-se o Dia Mundial dos Animais.
Mais um dia néscio que só existe porque a Humanidade (os tais animais superiores) se esqueceu que não está sozinha neste belo planeta a que chamam de Terra e qu,e alegre e paulatinamente, vão destruindo e aniquilando como já fizeram a cerca de 15.000 espécies neste último ano e anualmente.
Mas também quando idiotas, achando que assim melhor sobrevivem, continuam a criar – leia-se, fabricar – animais para lhes dar peles com que se pavoneiam mesmo que esteja calor – uma pele de arminho, é uma pele de arminho, por exemplo… –, ou países (assim com letra pequena) sabendo que certos animais estão em vias de extinção ou a sua existência numérica começa a ser preocupantemente baixa ainda, sob a capa de doações e investimentos, tentam aliciar países mais pobres e alimentarmente deficitários para que estes os deixem caçar/pescar nas suas águas territoriais ou quando o conseguem nos seus países se comportam como autênticos selvagens, não percebo porque hão-de os Povos se preocupar com este Dia.
Como não percebo porque o Programa das Nações Unidas para a defesa do Ambiente/Convenção sobre espécies migratórias decidiu instituir o ano de 2007 como o Ano Internacional dos Golfinhos. E os tais países se dão ao luxo de fazer o que aqui denuncio e onde podem aceder a certas imagens…
Vamos gritar para que possamos todos deixar de ter um Dia Mundial dos Animais. Será sinónimo que todos já sabemos coabitar nesta Casa.
Mais um dia néscio que só existe porque a Humanidade (os tais animais superiores) se esqueceu que não está sozinha neste belo planeta a que chamam de Terra e qu,e alegre e paulatinamente, vão destruindo e aniquilando como já fizeram a cerca de 15.000 espécies neste último ano e anualmente.
Mas também quando idiotas, achando que assim melhor sobrevivem, continuam a criar – leia-se, fabricar – animais para lhes dar peles com que se pavoneiam mesmo que esteja calor – uma pele de arminho, é uma pele de arminho, por exemplo… –, ou países (assim com letra pequena) sabendo que certos animais estão em vias de extinção ou a sua existência numérica começa a ser preocupantemente baixa ainda, sob a capa de doações e investimentos, tentam aliciar países mais pobres e alimentarmente deficitários para que estes os deixem caçar/pescar nas suas águas territoriais ou quando o conseguem nos seus países se comportam como autênticos selvagens, não percebo porque hão-de os Povos se preocupar com este Dia.
Como não percebo porque o Programa das Nações Unidas para a defesa do Ambiente/Convenção sobre espécies migratórias decidiu instituir o ano de 2007 como o Ano Internacional dos Golfinhos. E os tais países se dão ao luxo de fazer o que aqui denuncio e onde podem aceder a certas imagens…
Vamos gritar para que possamos todos deixar de ter um Dia Mundial dos Animais. Será sinónimo que todos já sabemos coabitar nesta Casa.
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