Segundo uma notícia que ouvi na RDP-África, e com emissão em São Tomé, a crise provocada pela força de Intervenção Rápida da polícia santomense, vulgo “Ninjas”, já terá acabado com um Resolução do Governo santomense e assinada pelo próprio primeiro-ministro, Tomé Vera Cruz, e pelo ministro da Defesa e Ordem Interna, o militar Óscar de Sousa.
De acordo com o documento, citado na RDP-África, o Governo aceitou todas as reivindicações dos “ninjas” e vai pagar tudo o que queriam bem assim instaurar um inquérito à vendas de produtos alimentares fornecidos por Angola a um determinado sector da Polícia e servido por toda a corporação.
Face a esta situação constato que ou os “ninjas” tinham razão nas suas reclamações, apesar de, posteriormente, virem a afirmar que não havia certeza quanto à existência do subsídio de formação que Angola, eventualmente, teria dado, e, face à resolução só resta um caminho ao ministro Sousa, a resignação; ou, e tendo em conta que o presidente Fradique de Menezes, em visita particular à Guiné-Equatorial declarou que este país estava disponível para financiar em 1 milhão de euros a crise dos “ninjas”, alguém ou algo, e externamente, pressionou o Governo santomense para aceitar as ditas reclamações.
Em qualquer dos casos parece-me que o Governo de Vera Cruz não saiu incólume desta questão. Como a confrontação entre “ninjas” e polícias regulares e Exército e outras forças militares pareceu estar eminente, enquanto o presidente do Parlamento são-tomense, Francisco Silva, tentava a negociação, reforço que a exoneração de Óscar de Sousa será o único caminho possível; não esquecer que este ministro já teve em mãos, em Janeiro de 2006, um caso similar e com os mesmos líderes revoltosos, o que não deixa de ser estranho, até porque algumas das reivindicações eram similares.
Mas, também, questionar e inquirir de eventuais pressões externas…
De acordo com o documento, citado na RDP-África, o Governo aceitou todas as reivindicações dos “ninjas” e vai pagar tudo o que queriam bem assim instaurar um inquérito à vendas de produtos alimentares fornecidos por Angola a um determinado sector da Polícia e servido por toda a corporação.
Face a esta situação constato que ou os “ninjas” tinham razão nas suas reclamações, apesar de, posteriormente, virem a afirmar que não havia certeza quanto à existência do subsídio de formação que Angola, eventualmente, teria dado, e, face à resolução só resta um caminho ao ministro Sousa, a resignação; ou, e tendo em conta que o presidente Fradique de Menezes, em visita particular à Guiné-Equatorial declarou que este país estava disponível para financiar em 1 milhão de euros a crise dos “ninjas”, alguém ou algo, e externamente, pressionou o Governo santomense para aceitar as ditas reclamações.
Em qualquer dos casos parece-me que o Governo de Vera Cruz não saiu incólume desta questão. Como a confrontação entre “ninjas” e polícias regulares e Exército e outras forças militares pareceu estar eminente, enquanto o presidente do Parlamento são-tomense, Francisco Silva, tentava a negociação, reforço que a exoneração de Óscar de Sousa será o único caminho possível; não esquecer que este ministro já teve em mãos, em Janeiro de 2006, um caso similar e com os mesmos líderes revoltosos, o que não deixa de ser estranho, até porque algumas das reivindicações eram similares.
Mas, também, questionar e inquirir de eventuais pressões externas…
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