"Morreu – ou foi morto, assassinado, conforme as leituras que se queira e deseje fazer – há 21 anos, num acidente de aviação, em Mbuzini, montes Libombos, território sul-africano, perto da fronteira com Moçambique. Era, foi e soube ser, um líder no seu País, afro-austral e africano.
Apesar das suas proverbiais deficientes habilitações académicas, que não políticas, soube, com carisma e não poucas vezes com pragmatismo, diga-se, unir uma larga fatia do povo moçambicano e gerir com luvas de veludo as relações entre Moçambique e os seus vizinhos austrais, nomeadamente, com a África do Sul com quem chegou a assinar, ainda durante o regime do “apartheid” um acordo de respeito e boa vizinhança, o “Acordo de Nkomati”." (continuar a ler aqui).
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