De acordo com o Ministro do Interior ugandês, Ruhakana Rugunda, citado pela Rádio France Internationale, caso o líder rebelde do Exército de Resistência do Senhor (LRA), Joseph Kony, decida entrar no país, e dentro do espírito da reconciliação, não será condenado à morte apesar da pena capital ainda vigorar no Uganda e sobre Kony e alguns dos seus principais seguidores pender um mandado de captura emitido por ordem do Tribunal Penal Internacional. Estão acusados de crimes contra a Humanidade pelo TPI.
Uma medida acertada que se saúda em prole da Paz e da vontade em levar por diante o termo das conversações entre o governo ugandês e os rebeldes do LRA.
1 comentário:
Como sou contra a pena de morte, só posso estar de acordo!
Saudações.
Se quiser passar pelos meus espaços com frequência será bem -vindo!
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