Cabo Verde celebra o 33º aniversário como Estado independente, livre e mostrando que nem sempre a insularidade e a quase insalubridade provocada pela continuada falta de água são factores para não ser humanamente rico e desenvolvido.
Um país que vai mostrando que a democracia política e social está implantada e consolidada, claramente inserido nos problemas africanos sem, no entanto, dar mostras de qualquer dependência face aos poderes regionais e internacionais, alguns dos quais inoperantes e, ou, autocraticamente subservientes.
Prova-o a última intervenção político-internacional do seu primeiro-ministro José Maria Neves ao criticar frontal e incisivamente o regime de Mugabe e a inoperância da União Africana.
A terra crioula que há 33 anos exclamou “Lavanta braço no grita nos liberdadi” continua a lutar pela consolidação como Estado e como Democracia que deve ser claramente estudada por outros Estados africanos.
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