O jornalista Bissau-guineense Fernando “Didinho” Casimiro divulgou no seu portal um apelo de um diplomata Bissau-guineense que está “abandonado” pelo País que representou desde há cerca de 5 anos.
Mas que se entende do artigo de Casimiro, não é o único.
Mas que se entende do artigo de Casimiro, não é o único.
Ao todo, serão cerca de 8 diplomatas exonerados e substituídos por outros tantos mas que dos mesmo não foi dado conhecimento ao Ministério dos Negócios Estrangeiros português da “situação dos diplomatas substituídos, muito menos, interceder para a legalização dos mesmos, já que continuaram a residir em Portugal com o estatuto de residência que possuíam e ao abrigo das suas acreditações como membros da Missão Diplomática guineense em Portugal”.
E o maior problema ainda não está na situação dos diplomatas. O maior problema está nos “45 meses de salários em atraso” quando, segundo Casimiro, “embaixador da Guiné-Bissau em Portugal vive numa casa em Odivelas - Portugal, que é pertença do actual Presidente da República João Bernardo Vieira, certamente que o Estado paga renda dessa casa”, faz-se deslocar num “Mercedes que não é barato e não se queixa de ter ordenados em atraso” e quando, ainda, o cônsul da Guiné-Bissau, em Lisboa, se desloca “num BMW desportivo e viaja frequentemente para França, sem se queixar de ter ordenados em atraso”.
E se nos recordarmos que, ainda recentemente, se ouviu na Comunicação social que os estudantes universitários finalistas, em Moscovo, não conseguem que lhes entreguem os diplomas porque o estado Bissau-guineense não paga as propinas dos mesmos, então…
Algo não vai bem no reino dos Bijagós e do Cacheu.
E não é unicamente por causa de um problema de narcotráfico ou de transacções de crianças, sob desculpa da teologia, como se pode verificar.
E o maior problema ainda não está na situação dos diplomatas. O maior problema está nos “45 meses de salários em atraso” quando, segundo Casimiro, “embaixador da Guiné-Bissau em Portugal vive numa casa em Odivelas - Portugal, que é pertença do actual Presidente da República João Bernardo Vieira, certamente que o Estado paga renda dessa casa”, faz-se deslocar num “Mercedes que não é barato e não se queixa de ter ordenados em atraso” e quando, ainda, o cônsul da Guiné-Bissau, em Lisboa, se desloca “num BMW desportivo e viaja frequentemente para França, sem se queixar de ter ordenados em atraso”.
E se nos recordarmos que, ainda recentemente, se ouviu na Comunicação social que os estudantes universitários finalistas, em Moscovo, não conseguem que lhes entreguem os diplomas porque o estado Bissau-guineense não paga as propinas dos mesmos, então…
Algo não vai bem no reino dos Bijagós e do Cacheu.
E não é unicamente por causa de um problema de narcotráfico ou de transacções de crianças, sob desculpa da teologia, como se pode verificar.
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