Uma vez mais a União Europeia decidiu que a companhia aérea angolana Transportes Aéreos Angolanos – Linhas Aéreas de Angola (TAAG) vai permanecer fora do espaço aéreo europeu, pelo menos até Outubro.
Se da parte da UE não houvesse factores exógenos quanto a esta proibição até a aceitaria como natural. Se não cumpre com as regras de segurança então há que manter a companhia parada.
Só que factores francófonos – leia-se, Airbus, embora a França tenha dito que foram detectadas "sérias deficiências" ao nível de segurança na frota da transportadora angolana – e a proximidade das eleições legislativas em Angola acabam por tornar inapropriado um estudo da actual situação da TAAG.
Com o plano de imigração aprovado, com a previsível “fuga” de certos cérebros – a Europa já se apercebeu que certos senhores andam a comprar imobilizados na Europa – é perfeitamente natural que a TAAG continue em banho-maria. Não fossem os aviões entrarem cheios na Europa e voltarem vazios para Angola…
Porque só factores como estes se entendem que a TAAG mantenha fora dos céus europeus e uma empresa aérea iraniana Mahan Airlines tenha saído da lista por “esforços significativos e progressos realizados por esta transportadora" e verificados durante uma inspecção local realizada no Irão”.
Registe-se que a verificação foi no Irão. Também membros europeus estiveram em Luanda, constataram que havias grandes avanços nos problemas detectados anteriormente mas… “não era ponto de ordem da entidade europeia a análise da TAAG”.
Há interesses políticos que continuam ser mais fortes que outros.
E, depois, há um factor, novamente abordado pelo Le Point, chamado… Angolagate e o facto de um dos visados no artigo ser a mesma personalidade que há dias comprou uma quinta vinícola em Portugal por uns simbólicos 1 milhão de euros!
E enquanto isto se mantiver a TAAG limitar-se-á a voar nas ondas da Internet europeia…
Se da parte da UE não houvesse factores exógenos quanto a esta proibição até a aceitaria como natural. Se não cumpre com as regras de segurança então há que manter a companhia parada.
Só que factores francófonos – leia-se, Airbus, embora a França tenha dito que foram detectadas "sérias deficiências" ao nível de segurança na frota da transportadora angolana – e a proximidade das eleições legislativas em Angola acabam por tornar inapropriado um estudo da actual situação da TAAG.
Com o plano de imigração aprovado, com a previsível “fuga” de certos cérebros – a Europa já se apercebeu que certos senhores andam a comprar imobilizados na Europa – é perfeitamente natural que a TAAG continue em banho-maria. Não fossem os aviões entrarem cheios na Europa e voltarem vazios para Angola…
Porque só factores como estes se entendem que a TAAG mantenha fora dos céus europeus e uma empresa aérea iraniana Mahan Airlines tenha saído da lista por “esforços significativos e progressos realizados por esta transportadora" e verificados durante uma inspecção local realizada no Irão”.
Registe-se que a verificação foi no Irão. Também membros europeus estiveram em Luanda, constataram que havias grandes avanços nos problemas detectados anteriormente mas… “não era ponto de ordem da entidade europeia a análise da TAAG”.
Há interesses políticos que continuam ser mais fortes que outros.
E, depois, há um factor, novamente abordado pelo Le Point, chamado… Angolagate e o facto de um dos visados no artigo ser a mesma personalidade que há dias comprou uma quinta vinícola em Portugal por uns simbólicos 1 milhão de euros!
E enquanto isto se mantiver a TAAG limitar-se-á a voar nas ondas da Internet europeia…
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