(Mesa do lançamento: da esquerda para a direita: Orlando Castro, Eugénio Costa Almeida, a autora Ana Paula Castro, Sheikh Munir, e o editor Manuel Andrade)
"Como previsto o novo livro de Ana Paula Castro, “Sou Jornalista, Você é Árabe?” teve ontem a sua aparição pública na FNAC-Chiado. Tal como previsto foram apresentadores do romance Orlando Castro, que abordou a vertente “jornalismo”, este vosso escriba que abordou a obra em questão (conforme podem ler no blogue Alto Hama – como se o autor não houvesse nada de mais importante em África ou em Portugal para ele analisar, do que perder o seu precioso tempo em publicar rabiscos que só interessam ao ego do autor e à simpatia da autora –) e, como a inicial e oportuna – não prevista de início – intervenção do Sheikh Munir, Imã da Mesquita central de Lisboa, que também prefaciou o romance.
Se a minha intervenção foi claramente uma abordagem do romance, como já referi, se a intervenção curta e intimista do Sheikh se relacionou com os contactos preambulares entre ele e a autora que acabaram num simbólico e objectivo Prefácio, a intervenção de Orlando castro centrou-se num axiomático queixume sobre o actual jornalismo e como o jornalismo parece desaproveitar a cultura.
Tal como Orlando Castro constatou – e como ele, também os restantes presentes – abrangendo a obra a vertente “Jornalismo” excepto ele, que estava na mesa como orador, só estavam presente na sala (totalmente cheia, diga-se) mais dois jornalistas que lá estava não como profissionais do sector, mas como amigos da autora.
Mau, muito mau, como fez questão de relembrar Orlando Castro.
É certo, e aqui abre-se um parêntese, que a Lusa procedeu à sua divulgação para o espaço jornalístico, tal como acabou referenciado no Diário Digital. Que o Jornal de Notícias deu uma pequena informação na sua página cultural, mas, quanto ao resto, foi um deserto de quase muito nada! Naturalmente, também o Notícias Lusófonas deu o destaque que a autora merece. (...)" (Continue a ler aqui ou aqui).
Se a minha intervenção foi claramente uma abordagem do romance, como já referi, se a intervenção curta e intimista do Sheikh se relacionou com os contactos preambulares entre ele e a autora que acabaram num simbólico e objectivo Prefácio, a intervenção de Orlando castro centrou-se num axiomático queixume sobre o actual jornalismo e como o jornalismo parece desaproveitar a cultura.
Tal como Orlando Castro constatou – e como ele, também os restantes presentes – abrangendo a obra a vertente “Jornalismo” excepto ele, que estava na mesa como orador, só estavam presente na sala (totalmente cheia, diga-se) mais dois jornalistas que lá estava não como profissionais do sector, mas como amigos da autora.
Mau, muito mau, como fez questão de relembrar Orlando Castro.
É certo, e aqui abre-se um parêntese, que a Lusa procedeu à sua divulgação para o espaço jornalístico, tal como acabou referenciado no Diário Digital. Que o Jornal de Notícias deu uma pequena informação na sua página cultural, mas, quanto ao resto, foi um deserto de quase muito nada! Naturalmente, também o Notícias Lusófonas deu o destaque que a autora merece. (...)" (Continue a ler aqui ou aqui).
Publicado na secção "Colunistas" do , sob o título "Só não assomaram os jornalistas..."
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