Apesar de ser evidente, e cada vez mais, que as viaturas a combustão são um dos principais factores de destruição do Ar que respiramos e um dos maiores contribuidores para o “fabrico” do CO2 que polui e põe em causa o nosso sistema de vida – eu também contribuo porque também tenho uma viatura a gasolina –, como se explica o que a seguir vos mostro e que circula na Internet com explicações mais pormonizadas?
Em 1996 a General Motors (GM), dos EUA, colocou nas estradas norte-americanas um veículo eléctrico denominado EV1. Ao contrário dos habituais veículos motorizados estes não eram vendidos mas alugados e ao fim do contrato foram obrigados a retornar às instalações da GM.
No ano seguinte a nipónica Nissan colocava no mercado, e, uma vez mais, em regime de aluguer, o modelo eléctrico Hypermini que teve no município norte-americano de Pasadena (CA) o seu principal cliente para ser disponibilizado aos seus funcionários. Tal como com o veículo da GM também este, no final do contrato, em Agosto de 2006, e mesmo com a vontade do município em os querer comprar, teve de ser devolvido ao fabricante que recusou peremptoriamente a sua venda.
Em 2003, a data de começo de construção não consegui obter, a Toyota decidiu acabar com a produção do 4x4 eléctrico RAV4-EV e em 2005, os contratos de aluguer das viaturas, expiraram tendo a empresa japonesa exigido a devolução dos mesmos. Todavia, um grupo de cidadãos norte-americanos agrupados na associação “DontCrush” decidiu forçar a Toyota a vender os seus carros o que conseguiram ao fim de 3 meses de pressão.
A devolução das viaturas no final do contrato seria para fazer com elas o que as duas primeiras também o fizeram: Destruí-las!
Será que o lobby petrolífero é mais forte que a saúde e o bem-estar das populações no Mundo?
Já que se fala, agora outra vez e com mais insistência no fabrico de viatura eléctricas porque aquelas entidades não recuperam as suas iniciais viaturas e as colocam no mercado? Os estudos técnicos já estão feitos, o que torna os seus custos financeiros muito baixos.
Fica a ideia!
©as fotos aqui colocadas foram retiradas do manifesto que circula na Internet, pelo que não posso indicar as fontes correctas.
1 comentário:
Não convinha pode ser que a subida do petróleo consiga milagres ...
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