(imagem daqui)
Já não bastava a tentativa – ainda nunca bem esclarecida quanto à sua suposta eficácia – dos EUA em colocarem um pretenso escudo anti-missil na Europa do Leste com a desculpa de evitar um possível ataque de potências terroristas à Europa (cada vez sei menos o que os EUA consideram terroristas depois do exemplo recente em que só passados cerca de 10 anos depois de sair da presidência da África do Sul e de o terem várias vezes recebido como herói é que o Departamento de Estado o retirou da lista dos terroristas; falo de Nelson Mandela, ou a leveza com que aceitaram a destruição de uma chaminé de um eventual silo nuclear da Coreia do Norte).
Já não bastava a tentativa – ainda nunca bem esclarecida quanto à sua suposta eficácia – dos EUA em colocarem um pretenso escudo anti-missil na Europa do Leste com a desculpa de evitar um possível ataque de potências terroristas à Europa (cada vez sei menos o que os EUA consideram terroristas depois do exemplo recente em que só passados cerca de 10 anos depois de sair da presidência da África do Sul e de o terem várias vezes recebido como herói é que o Departamento de Estado o retirou da lista dos terroristas; falo de Nelson Mandela, ou a leveza com que aceitaram a destruição de uma chaminé de um eventual silo nuclear da Coreia do Norte).
Agora vêm os ensaios do Irão a querer provar a tese russa que o Escudo na Polónia e na república Checa serão capazes de serem, rapidamente, obsoletos porque os mísseis iranianos Shahab-3, de base norte-coreana, com alcance de 2000 km “poderão facilmente atingir Israel e vários aliados de Washington na região, mas nunca se aproximariam de um ponto que motivasse a acção de estrutura defensiva que deverá estar operacional até 2012 na Polónia (dez interceptores) e na República Checa (vários radares)” conforme recordou Sergei Lavrov, o MNE russo!
E, como recorda o jornalista Orlando Castro, num artigo do matutino português Jornal de Notícias, esta pretensa crise irano-israelo-norte-americana provocou um novo descalabro nos preços do crude com o petróleo Brent, referencial na Europa para os preços de barris a registar “ontem um novo recorde ao ultrapassar pela primeira vez a barreira dos 147 dólares na Bolsa Intercontinental de Futuros de Londres, onde chegou a ser negociado a 147,50”.
E para que os norte-americanos continuem a perceber que os russos estão mesmo pouco satisfeitos com eles, relembre-se a sua tomada de posição, já várias vezes dada como certa, na proposta de Resolução contra o Zimbabué, Mugabe e seus amigos de peito, ou seja, os russos vetaram!
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