A crise social e a pouca estabilidade política da Guiné-Bissau continua a condicionar a vida económica – e por extensão a social – do país.
Agora é o Banco Mundial a travar o apoio financeiro previsto para conceder à Guiné-Bissau.
De acordo com o director-adjunto da Região África do B.M. e coordenador da ajuda orçamental para Cabo Verde, Guiné-Bissau, Gâmbia e Senegal, Iradj Alikhani, no final de uma reunião de trabalho com o primeiro-ministro guineense, Carlos Gomes Júnior, e com o ministro das Finanças, João Fadiah, aquela Instituição financeira só deverá disponibilizar os fundas – cerca de 10 milhões de dólares – até Julho e desde haja paz e estabilidade no país.
Já a União Europeia travou, até Agosto, a sua ajuda de 9 milhões de Euros e que, tal como os fundos do B.M. serão canalizados para cobrir parte do défice orçamental, de 27 milhões de Euros.
Até lá, a Guiné-Bissau vai ter de gerir a sua estabilidade social, financeira, política e, acima de tudo, militar.
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