(Foi há 3 anos ©Angonotícias)
Decorre hoje o dia da “Paz e Reconciliação Nacional”.
Passam três anos desde que, em 4 de Abril de 2002, os generais Abreu Muengo“Kamorteiro” na altura, o Chefe de Estado Maior das FALA/UNITA, e Armando Cruz Neto, pelas FAA, assinaram, na Assembleia Nacional o acordo que pôs termo a um estúpido conflito armado que devastou o país e dividiu irmãos.
Três anos depois. os principais mentores da paz, os militares, são unânimes em afirmarem que a Paz veio para ficar e que o povo angolano muito tem ganho com esta nova situação.
Tanto o CEMG-Adjunto, general Sachipendo Nunda, para quem a paz começa a “cultivar uma nova mentalidade na juventude” visando a criação de um ”país mais justo rumo ao desenvolvimento e ao progresso” como o general Kamorteiro, que defende que a Paz “já não é uma ilusão, mas uma realidade factual”, estes três anos foram muito proveitosos dado que, apesar de ainda estarmos num início, caminhamos a passos largos para um futuro risonho.
Kamorteiro vai mais longe ao defender que devemos caminhar com passos curtos e seguros. Como ele afirma, é mais fácil destruir que construir.
E Angola caminha na senda da reconstrução. É lenta, diria muito lenta para as suas necessidades, mas deve ser segura e inteligente.
Assim queira os actuais governantes e aqueles que, compreensivelmente – assim se deseja – vão surgir com as eleições de 2006.
Para isso, e porque é um contributo enorme para a consolidação da Paz e do desenvolvimento, deveremos tentar erradicar as grandes endemias do País, começando já pela Febre Hemorrágica de Marburg.
Assim queiram os Homens.
Sem comentários:
Enviar um comentário