Tal como oportunamente me referi a este caso estranhando-o e estranhando a eventual passividade das autoridades mas sem que tenha identificado a pseudo-transmissora - não só porque a carta inicial o não indicava como eu próprio, também, alguma vez o faria -, não posso, e nem quero, deixar de colocar, e, porque não dizê-lo, com alívio, o desmentido da “acusada”:
“A Signatária, apresentadora do programa Arco-íris da TPA, vítima recente de um acto de difamação criminosa pela Internet, em defesa da sua honra e dignidade, vê-se na obrigação de utilizar esta via para publicamente esclarecer o seguinte:
1 - Não é nem nunca foi portadora do vírus HIV, como comprovam os exames clínicos realizados recentemente nas seguintes instituições: (…)”
Tal como inicialmente o não fiz, também agora não identifico a apresentadora em causa. De qualquer forma o comunicado pode – e deve – ser lido na íntegra aqui, o blogue onde, inicialmente, fui buscar esta informação.
Não me sinto culpado de uma eventual proliferação na “net” mas também não posso deixar de fazer esta chamada de atenção porque poderia estar em causa quer a honorabilidade da “acusada” como a “inveja maliciosa” da “acusadora” que, por certo, estará devidamente identificada pela missiva que enviou.
Isto continua a não invalidar que a prevenção, e hoje, mais do que ontem e mais do que nunca, deva ser continuada e reafirmada.
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