Um oportuno trabalho jornalístico do Notícias Lusófonas junto da UNICEF, em Angola, sobre a epidemia da cólera no país e o seu mortal impacto junto das crianças angolanas. Uma assassina que contribui, em larga escala, para os 18% da mortalidade infantil em Angola nas doenças diarreicas.
Oportuno, principalmente quando é o próprio bastonário da Ordem dos Médicos a questionar o tipo de ajudas que autoridades angolanas desejam do exterior.
Há que combater a Cólera por todos os meios e não esperar que as chuvas parem para estancar a doença.
Também não é com o fim da época das chuvas que o paludismo (malária) desaparece – responsável pela morte de 23% das crianças angolanas – e, também este, é transmitido por mosquitos, no caso, que povoam charcos, mangais e lagunas, a grande maioria criados pelas chuvas.
Será tudo uma questão de prevenção.
Prevenção da salubridade pública e privada. Para isso muito devem contribuir os meios de comunicação social.
Daí o meu contributo com a imagem acima, embora as mãos não sejam as únicas a serem lavadas. Também a fruta e os legumes devem ser bem lavados e a água purificada ou fervida.
1 comentário:
Também é uma preocupação que eu compartilho. Especialmente, porque afecta hoje um ser tão frágil, que é a Criança. Não nos devemos esquecer que serão as Mulheres e os Homens de amanhã!!
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