Por esse facto, em todos os 25+2 países foi distribuído uma especialidade de cada país que forma o mapa unieurocrata (ou federal-europeu). Portugal ofereceu os célebres Pasteis de Belém – por favor e por respeito, nada de confusões futebolísticas –, mais reconhecidos por pasteis de nata, no café Martinho da Arcádia. Será que estava por lá um dos heterónimos daquele que dizia que a sua Pátria era a língua portuguesa (a tal que deixou de fazer parte dos planos eurocratas)?
Sobre a história da Europa e dos tortuosos caminhos desde a pré-CECA até chegar à actual eurocracia, perdão, União Europeia, um interessante apontamento do Professor José Adelino Maltez, no seu “Sobre o Tempo que Passa”.
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