(foto Angop)
Aguarda-se que não fique tudo na mesma.
Os principais órgãos de Comunicação Social pública angolana mudaram de Directores pelo que se espera e deseja que venham acontecer mudanças nos respectivos órgãos.
Será pedir muito. Provavelmente. Mas como a fé é a última a morrer…
A começar logo no facto do Ministro que os tutela ter sido (é) funcionário de um deles.
Deseja-se que, de uma maneira geral, as notícias deixem de ser sectárias e bajuladoras. Nem a Presidência, nem o Governo, nem, tão-pouco, as Forças Armadas querem isso. Preferem ser criticadas para melhor servir o País. Naturalmente, não acham…
Aguarda-se que o Jornal de Angola melhore o seu portal Online quer esteticamente quer, e principalmente, em termos de conteúdo.
Espera-se que a Angola Press (Angop) comece a transmitir mais informação social, política, económica, regional diferenciada. Já cansa ver notícias só do mesmo partido ou das mesmas regiões.
Confia-se, por exemplo, que com a nova equipa directiva a RNA comece a chegar à diáspora via Internet de uma forma global e não só através do sistema “Real Player” através do qual, nem sempre – pessoalmente, nunca –, se consegue aceder (exceptua-se a Rádio Luanda que essa apanho bem).
Anseia-se, por fim, que a TPA passe a emitir via satélite para todo o Mundo ou, pelo menos, através da Internet. É que gostaríamos de estar a par o que se passa no nosso país, se possível, em tempo real e ouvirmos os nossos locutores.
É que ao contrário do meu caríssimo amigo Orlando Castro eu acredito – sou optimista por natureza, basta ver que até escrevo cartas ao Pai Natal – que as moscas mudaram… e nada irá ficar na mesma.
Não esquecer que vai haver eleições em breve e a Comunidade Internacional, em geral, e a CPLP, em particular, estarão muito atentas; tanto, como na Guiné-Bissau…
Aguarda-se que não fique tudo na mesma.
Os principais órgãos de Comunicação Social pública angolana mudaram de Directores pelo que se espera e deseja que venham acontecer mudanças nos respectivos órgãos.
Será pedir muito. Provavelmente. Mas como a fé é a última a morrer…
A começar logo no facto do Ministro que os tutela ter sido (é) funcionário de um deles.
Deseja-se que, de uma maneira geral, as notícias deixem de ser sectárias e bajuladoras. Nem a Presidência, nem o Governo, nem, tão-pouco, as Forças Armadas querem isso. Preferem ser criticadas para melhor servir o País. Naturalmente, não acham…
Aguarda-se que o Jornal de Angola melhore o seu portal Online quer esteticamente quer, e principalmente, em termos de conteúdo.
Espera-se que a Angola Press (Angop) comece a transmitir mais informação social, política, económica, regional diferenciada. Já cansa ver notícias só do mesmo partido ou das mesmas regiões.
Confia-se, por exemplo, que com a nova equipa directiva a RNA comece a chegar à diáspora via Internet de uma forma global e não só através do sistema “Real Player” através do qual, nem sempre – pessoalmente, nunca –, se consegue aceder (exceptua-se a Rádio Luanda que essa apanho bem).
Anseia-se, por fim, que a TPA passe a emitir via satélite para todo o Mundo ou, pelo menos, através da Internet. É que gostaríamos de estar a par o que se passa no nosso país, se possível, em tempo real e ouvirmos os nossos locutores.
É que ao contrário do meu caríssimo amigo Orlando Castro eu acredito – sou optimista por natureza, basta ver que até escrevo cartas ao Pai Natal – que as moscas mudaram… e nada irá ficar na mesma.
Não esquecer que vai haver eleições em breve e a Comunidade Internacional, em geral, e a CPLP, em particular, estarão muito atentas; tanto, como na Guiné-Bissau…
Este apontamento foi citado e reproduzido no Correio Digital, Angola, na secção "Opinião"
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