Ramos-Horta constatou nesta visita as grandes dificuldades burocráticas da via terrestre entre Díli e o enclave, através de território indonésio.
A coluna humanitária saiu de Díli segunda-feira, mas foi impedida de at ravessar a fronteira por não possuir todas as autorizações necessárias.
Ramos-Horta repetiu hoje que, "apesar da boa-vontade do Governo central indonésio", o incidente fronteiriço resultou da ["má-vontade" e de "falta de comunicação" entre a embaixada de Jacarta em Díli e a guarda fronteiriça indonésia[????]." ( os parênteses rectos e as interrogações são meus... ler o resto aqui).
Bem pode gritar Ramos Horta que o Oécussi é a aldeia mais leste da ilha "Timor é uno, de Oécussi a Tutuala" ou que Xanana vá ao cinema com os antigos inimigos porque estes se estão nas tintas.
Enquanto for a Austrália a determinar a vida regional e a Indonésia sentir que nunca será beliscada Timor nunca verá os seus direitos válidos e aduiridos.
Seria nestes casos que a CPLP deveria fazer a sua voz (oito [mais dois] países falam mais alto que um) em defesa dos interesses de um dos seus membros, mas...
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