"De acordo com o jornal espanhol El Mundo, um portal senegalês (Le Sénégal de Senegalaisement), reconhecido pelo incentivo que faz à emigração clandestina para a Europa, afirma que Espanha é o melhor destino para a emigração senegalesa pelo menos nos próximos 4 anos em Governo socialista porque, segundo aquele portal citado pelo periódico espanhol, o primeiro-ministro Zapatero, recém reeleito, “facilite mucho la obtención de permisos de residencia a los senegaleses”.
Ainda de acordo com o El Mundo o portal senegalês explica como poderão chegar às Ilhas Canárias e, daí, entrar em Espanha onde, pela sua situação na União Europeia, os senegaleses – e por extensão todos os africanos que partem do Senegal – poderão circular livremente no espaço europeu.
Quando se procura que a emigração clandestina seja reprimida, não como forma de evitar a entrada de africanos na União Europeia e forçar as muralhas da “Fortaleza Europeia”, mas como meio de impedir que pessoas sem escrúpulos se aproveitem das deficientes condições humanas que a maioria dos africanos (sobre)vivem no Continente, quando se procura evitar os inúmeros acidentes mortais com os periclitantes barcos ou dongos – cayucos – onde os candidatos a emigrantes se fazem transportar não se entende que um portal incentive os senegaleses – e por extensão os africanos dos países vizinhos – a emigrarem clandestinamente e, mais grave ainda, com o conhecimento das autoridades espanholas.
Mas de acordo com o portal senegalês não é só a Espanha o único país europeu atractivo para a emigração clandestina. Também França, Bélgica e Itália – este devido às suas inúmeras praias turísticas e ao muito sol onde se podem vender facilmente sucedâneos (leia-se falsificações) de uma reconhecida marca de óculos “aviadores” – são países interessantes para se emigrar. (...)" (pode continuar a ler aqui)
Ainda de acordo com o El Mundo o portal senegalês explica como poderão chegar às Ilhas Canárias e, daí, entrar em Espanha onde, pela sua situação na União Europeia, os senegaleses – e por extensão todos os africanos que partem do Senegal – poderão circular livremente no espaço europeu.
Quando se procura que a emigração clandestina seja reprimida, não como forma de evitar a entrada de africanos na União Europeia e forçar as muralhas da “Fortaleza Europeia”, mas como meio de impedir que pessoas sem escrúpulos se aproveitem das deficientes condições humanas que a maioria dos africanos (sobre)vivem no Continente, quando se procura evitar os inúmeros acidentes mortais com os periclitantes barcos ou dongos – cayucos – onde os candidatos a emigrantes se fazem transportar não se entende que um portal incentive os senegaleses – e por extensão os africanos dos países vizinhos – a emigrarem clandestinamente e, mais grave ainda, com o conhecimento das autoridades espanholas.
Mas de acordo com o portal senegalês não é só a Espanha o único país europeu atractivo para a emigração clandestina. Também França, Bélgica e Itália – este devido às suas inúmeras praias turísticas e ao muito sol onde se podem vender facilmente sucedâneos (leia-se falsificações) de uma reconhecida marca de óculos “aviadores” – são países interessantes para se emigrar. (...)" (pode continuar a ler aqui)
Publicado no santomense , edição 158, de 29 de Março de 2008.
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