"Ontem o recém-regressado a Dili, – e quase miraculoso sobrevivente –, José Ramos-Horta, presidente de Timor-Leste, após a longa convalescença a que teve direito por via dos tiros recebidos durante a tentativa(?)de assassínio [desculpem se ainda duvido, mas os anteriores desenvolvimentos nada indicam que Alfredo Reinado fosse assim tão louco como querem pintar e depois de 18 meses de negociações entre ambos], em 11 de Fevereiro passado, terá afirmado que a Indonésia haveria recebido no seu seio alguns dos membros da equipa de Reinado, entre eles o ainda – sê-lo-á? – foragido Gastão Salsinha.
De acordo com o presidente, recebido como um herói, a acção de Reinado (qual?) teria sido planeada por elementos externos – estaria a referir-se, uma vez mais, à Indonésia ou ao seu neo-colonizador vizinho do sul? – “interessados em desestabilizar o país e lançá-lo numa guerra civil”.
Segundo certas fontes citadas pelo presidente Reinado teria estado em Maio de 2007 na Indonésia. Mas era com tropas australianas que Reinado melhor se dava, como comprovam muitas fotos durante a sua detenção, antes da fuga(?) que levou à “intentona”…
Na mesma altura o altruísta presidente propôs a Salsinha se rendesse a um pároco que merece a confiança de ambos porque já seria tempo de o fazer e acabar com a “aventura” (qual?) e porque agora qualquer tentativa de fuga seria coarctada (ora aqui está uma palavra que o novo Acordo Ortográfico vai impedir de fazer erros; ninguém lê o “c”…) de imediato e sem contemplações para a sua própria vida (assim como assim, ninguém duvida que haverá quem queira Salsinha como Reinado, não vá também ele soprar fortemente o trombone…).(...)" (continuar a ler aqui ou aqui)
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