(foto via “Repórter” da RTP-África)
No Bairro do Palanca, em Luanda, no Kilamba Kiachi, foi inaugurada uma escola secundária, conforme nos mostrou o programa “Repórter” (ou, talvez por aqui, aqui [-8'35'']) da RTP-África.
Um acto que se sublinha e aplaude dado que aquele Bairro passa a dispor de uma escola primária, uma secundária e um Instituto. Ou seja, um ciclo escolar completo.
Até aqui nada de anormal, até porque é uma escola que prevê receber 1500 alunos, tem o que pareceu ser uma boa biblioteca, locais de diversão e actividades desportivas, salas amplas e uma entrada apelativa; pareceu ter para ser um aprazível local de estudo e de saber.
Agora o que não entendo é como numa escola, em princípio pública, inaugurada pela Responsável do Governo Provincial de Luanda, algumas bandeiras flamejadas e abanadas visíveis eram de um partido político e não da República de Angola (a única que vi estava à entrada, e bem, da escola).
Será que afinal era uma escola privado-partidária e não pública e a imprensa enganou-se no conteúdo?
Algo começa a não estar nada bem neste período pré-eleitoral…
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