Pois é exactamente isso o que a ZANU-PF e o seu magnificente presidente, senhor Robert Gabriel Mugabe, estão exigir agora.
E tudo porque o seu adversário político – também África, depois da Europa (Polónia) e da América Latina (Brasil) tudo indica que vai ter um sindicalista presidente que poderá mudar a face e o sistema político da África Austral – decidiu, em definitivo, declarar-se vencedor da eleição presidencial, dado que a “sua”, do Mugabe, ZEN (Comissão Eleitoral) empenou a meio do caminho e não se decide por confirmar, ou não, a necessidade de fazer uma segunda volta para as presidenciais zimbabueanas.
O medo do “Grande Líder” – embora não estejamos na Coreia do Norte nem em Cuba, não podemos deixar de ter, também nós em África, um Grande Líder – e dos seus abjectos e subservientes seguidores do Politburo da ZANU-PF é enorme! (...)" (pode continau a ler aqui)
Artigo publicado n' , edição 187, de hoje, sob o título "Festim indigesto e pouco satisfatório para "cegos" vizinhos do Zimbabué"
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