"Na mesma semana que os “delegados para a consolidação da Paz” da ONU, liderados por Maria Luiza Viotti, em visita à Guiné-Bissau, afirmaram que o País está a caminhar para um claro “progresso na consolidação da paz” e que o País está “francamente melhor”, na mesma semana que o senhor Procurador-geral da República, Fernando Jorge Ribeiro, é exonerado pelos senhor Presidente da República João Bernardo Vieira – dito “Nino Vieira – sem minimamente saber porquê nem os motivos de tal exoneração, os “angolanos” invadem as instalações da Polícia Judiciária (PJ) para fazer justiça pelas próprias mãos, fazendo um morto e levando a Directora da PJ a apresentar a sua demissão porque, segundo ela, não existe Justiça no País.
Note-se que os ditos angolanos, mais não são que elementos da Polícia de Intervenção Rápida da Polícia (PIR) de Ordem Pública da Guiné-Bissau e que tomaram esse nome popular porque foram formados – e pelos vistos bem formados, tal comos seus equivalentes de São Tomé e Príncipe – pelos seus congéneres angolanos.
Note-se que os ditos angolanos, mais não são que elementos da Polícia de Intervenção Rápida da Polícia (PIR) de Ordem Pública da Guiné-Bissau e que tomaram esse nome popular porque foram formados – e pelos vistos bem formados, tal comos seus equivalentes de São Tomé e Príncipe – pelos seus congéneres angolanos.
Para um País que está em “claro progresso na consolidação da paz” e “francamente melhor” algo não parece estar bem.
Registe-se, todavia, o Governo da República foi célere na resolução do problema. Mandou desarmar todos os PIR e deter os que estiveram na morte do agente da PJ. Este estava detido nos calabouços da PJ por ter, segundo parece, morto duas pessoas, entre elas um elemento das PIR.
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