No início do escrutínio os observadores autorizados – a União Africana e a SADC – informaram ter se apercebido da existência fraudulenta de cerca de 8500 “eleitores fantasmas” numa zona onde a sua existência era impossível de acontecer.
Provavelmente os funcionários da ZEC, a Comissão Eleitoral Zimbabueana, decidiram pautar pela honestidade e devem ter “limpo” os votos fantasmas.
Como as últimas tentativas intimidativas praticadas pelo o senhor Mugabe e os seus acólitos, que consistiu em mandarem prender jornalistas estrangeiros, sob a acusação de terem entrado como turistas e estarem a praticar a sua profissão, de emitir uma ordem policial de invasão e destruição de tudo o que estava no quartel-general do MDC e de invadir algumas das poucas fazendas ainda na posse de brancos – os invasores foram escorraçados pelas populações vizinhas das fazendas – decidiram, agora, optar por mandar prender esses eventuais funcionários por terem, e passo a citar de memória, desviado “fraudulentamente” 5000 votos ao candidato Robert Mugabe.
Que despudor! Como tiveram coragem de “roubar” o senhor Mugabe?
Enquanto estas manobras vão acontecendo, a ZEC continua por divulgar os resultados eleitorais das presidenciais o que faz supor, com cada vez maior força, que Mugabe não só terá perdido a maioria como, provavelmente, a cadeira da presidência e logo à primeira volta!
E o que se estranha é a tomada de posição do Supremo Tribunal, habitualmente contrário a Mugabe, que aconselhou, mas não impôs, a divulgação rápida dos resultados.
Como ainda há dias um analista africano temia, o problema do Zimbabué neste momento não é a falta de divulgação mas como evitar que os “veteranos” na polícia e no exército impeçam a sua divulgação e provoquem um Golpe de Estado para salvaguardar, mais que Mugabe, principalmente, os seus privilégios.
Mas quanto a isso não há problemas! Os “cegos” vizinhos do Zimbabué preferem que ninguém se meta na medida em que o povo zimbabueano e os seus políticos conseguirão resolver os assuntos internos deles.
Uma amostra do que poderá acontecer em Angola, em Setembro?
Provavelmente os funcionários da ZEC, a Comissão Eleitoral Zimbabueana, decidiram pautar pela honestidade e devem ter “limpo” os votos fantasmas.
Como as últimas tentativas intimidativas praticadas pelo o senhor Mugabe e os seus acólitos, que consistiu em mandarem prender jornalistas estrangeiros, sob a acusação de terem entrado como turistas e estarem a praticar a sua profissão, de emitir uma ordem policial de invasão e destruição de tudo o que estava no quartel-general do MDC e de invadir algumas das poucas fazendas ainda na posse de brancos – os invasores foram escorraçados pelas populações vizinhas das fazendas – decidiram, agora, optar por mandar prender esses eventuais funcionários por terem, e passo a citar de memória, desviado “fraudulentamente” 5000 votos ao candidato Robert Mugabe.
Que despudor! Como tiveram coragem de “roubar” o senhor Mugabe?
Enquanto estas manobras vão acontecendo, a ZEC continua por divulgar os resultados eleitorais das presidenciais o que faz supor, com cada vez maior força, que Mugabe não só terá perdido a maioria como, provavelmente, a cadeira da presidência e logo à primeira volta!
E o que se estranha é a tomada de posição do Supremo Tribunal, habitualmente contrário a Mugabe, que aconselhou, mas não impôs, a divulgação rápida dos resultados.
Como ainda há dias um analista africano temia, o problema do Zimbabué neste momento não é a falta de divulgação mas como evitar que os “veteranos” na polícia e no exército impeçam a sua divulgação e provoquem um Golpe de Estado para salvaguardar, mais que Mugabe, principalmente, os seus privilégios.
Mas quanto a isso não há problemas! Os “cegos” vizinhos do Zimbabué preferem que ninguém se meta na medida em que o povo zimbabueano e os seus políticos conseguirão resolver os assuntos internos deles.
Uma amostra do que poderá acontecer em Angola, em Setembro?
Entretanto, bem vão pregando a frei Mugabe a União Europeia e alguns dirigentes sul-africanos. Mas o frei anda algures em parte incerta sem comunicações com o Mundo real...
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