Depois de tantas tentativas e outras tantas (des)informações sobre a rendição do tenente rebelde – ainda viremos a descobrir que não o era tanto assim – Gastão Salsinha, o tal que, alegadamente, atentou contra a vida do primeiro-ministro e antigo presidente-herói Xanana Gusmão, decidiu-se aceitar o repto do actual presidente – e anterior primeiro-ministro – José Ramos-Horta e apresentar-se com os seus homens à rendição ao vice-primeiro-ministro José Luís Guterres.
Interessante que só o fez quando Xanana Gusmão estava fora do País…
Mas se foi interessante a “oportunidade” da rendição – será que ele teia pela vida? Se sim deve ser claramente escalpelizado o motivo do temor… – mais interessante está a ser a forma como o fim da rebeldia e da operação Halibur estão a ser celebradas.
Segundo um telegrama da Lusa, citada pelo Diário Digital, a rendição de Salsinha terá sido celebrada na noite da passada terça-feira, dentro no comando conjunto em Díli, com uma festa que terá juntado os oficias da equipa captora e os 13 capturados da operação «Halibur» em torno de “muita cerveja, muita música e karaoke” (seria em português, em tétum, em bahasa, ou… em austro-anglicano?).
Segundo o comandante da operação, o tenente-coronel Filomeno Paixão, “Divertiram-se todos”, confraternizando e abraçando-se os dois oponentes como se nada tivesse passado – estranhamente Salsinha e cinco dos seus elementos estão em prisão preventiva; será para sua salvaguarda e não haver um fogo amigo que o liquide – como aconteceu com Reinado - e impeça de falar do que se passou?...
E, provavelmente, nada, de facto, se deverá ter passado senão o que apareceu nas Televisões…
Nada, excepto uma longa festa que era ouvida na casa do antigo e “proscrito” Chefe de Governo e actual Secretário-geral da Fretilim, Mari Alkatiri.
Estou, cada vez mais ansioso por ouvir – reformulo, ler – as transcrições das conversas de Salsinha com o Ministério Público timorense e com o juiz.
Por certo que a História de Timor-Leste deverá ser bem reformulada e, o mais provável, alguns heróis vão mostrar que também têm pés de barro e muito frágeis…
Por enquanto e como lamenta Orlando Castro assim se vai fazendo “a historia de Timor-Leste…”
Interessante que só o fez quando Xanana Gusmão estava fora do País…
Mas se foi interessante a “oportunidade” da rendição – será que ele teia pela vida? Se sim deve ser claramente escalpelizado o motivo do temor… – mais interessante está a ser a forma como o fim da rebeldia e da operação Halibur estão a ser celebradas.
Segundo um telegrama da Lusa, citada pelo Diário Digital, a rendição de Salsinha terá sido celebrada na noite da passada terça-feira, dentro no comando conjunto em Díli, com uma festa que terá juntado os oficias da equipa captora e os 13 capturados da operação «Halibur» em torno de “muita cerveja, muita música e karaoke” (seria em português, em tétum, em bahasa, ou… em austro-anglicano?).
Segundo o comandante da operação, o tenente-coronel Filomeno Paixão, “Divertiram-se todos”, confraternizando e abraçando-se os dois oponentes como se nada tivesse passado – estranhamente Salsinha e cinco dos seus elementos estão em prisão preventiva; será para sua salvaguarda e não haver um fogo amigo que o liquide – como aconteceu com Reinado - e impeça de falar do que se passou?...
E, provavelmente, nada, de facto, se deverá ter passado senão o que apareceu nas Televisões…
Nada, excepto uma longa festa que era ouvida na casa do antigo e “proscrito” Chefe de Governo e actual Secretário-geral da Fretilim, Mari Alkatiri.
Estou, cada vez mais ansioso por ouvir – reformulo, ler – as transcrições das conversas de Salsinha com o Ministério Público timorense e com o juiz.
Por certo que a História de Timor-Leste deverá ser bem reformulada e, o mais provável, alguns heróis vão mostrar que também têm pés de barro e muito frágeis…
Por enquanto e como lamenta Orlando Castro assim se vai fazendo “a historia de Timor-Leste…”
1 comentário:
Ola! Eu gosto muito do seu blog. E bem interessante. Tenho um sitio de Moz, pode ver se quiser:
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