Digam lá se para um africano, diasporado por terras da Europa, há algo mais agradável do que estar sintonizado com a imprensa africana – a TV ainda aqui não chega, nem via Internet, – numa qualquer varanda da fronteira Norte africana – na perspectiva de um africano – ou fronteira sul europeia – ALLGarve – na perspectiva do ministro português Manuel Pinho ou de um africano um pouco europeizado.
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Aproveitar este tempo meio fresco, meio chuvoso, ou meio ensolarado, enquanto a TMN me deixa para pôr em dia as notícias do meu Continente – a esta hora, cerca das 5 e picos da tarde, a velocidade é de 3,6Mb; à noite, um apelo à paciência porque a velocidade, e só na varanda, não ultrapassa os 236 kb; – ou ler, na blogosfera, poesia da boa e apontamentos interessantes, ou pôr em dia alguns dos livros que há muito comecei e factores vários não me deixa(va)m acabar de os ler, sob a névua de uma cachimbada (ah! a mim não há DGS que me multe porque estou em casa própria e... numa varanda!) enquanto vou ouvindo maravilhado o chilrear dos pássaros ou admirando o voo errático das andorinhas.
Aproveitar este tempo meio fresco, meio chuvoso, ou meio ensolarado, enquanto a TMN me deixa para pôr em dia as notícias do meu Continente – a esta hora, cerca das 5 e picos da tarde, a velocidade é de 3,6Mb; à noite, um apelo à paciência porque a velocidade, e só na varanda, não ultrapassa os 236 kb; – ou ler, na blogosfera, poesia da boa e apontamentos interessantes, ou pôr em dia alguns dos livros que há muito comecei e factores vários não me deixa(va)m acabar de os ler, sob a névua de uma cachimbada (ah! a mim não há DGS que me multe porque estou em casa própria e... numa varanda!) enquanto vou ouvindo maravilhado o chilrear dos pássaros ou admirando o voo errático das andorinhas.
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