Uma notícia abjecta não porque o jornalista ou a imprensa a mostra – infelizmente, mas ainda bem que o faz –, mas por causa do conteúdo da mesma que já não deveria acontecer em pleno século XXI.
Já há tempos aqui, há cerca de um ano, deixei uma reflexão sobre uma matéria análoga e com os mesmos actores.
Infelizmente continuamos a ser bombardeados com notícias como a que hoje nos é dada a ler no “Sol” online e na Globo-online e que custa continuar a digerir por repetitivas!
Segundo aqueles dois órgãos informativos, que tiveram acesso a um relatório da ONG “Save the Children”, soldados da ONU são acusados de abusarem de crianças com idades compreendidas entre os seis e os 17 anos, em missões havidas na Costa do Marfim, Sudão, libéria, Rep. Dem. do Congo e Haiti.
Até quando a ONU vai continuar a permitir que energúmenos destruam a já tão difícil imagem da organização?
Há que seguir as recomendações, de há um ano, do relator das Nações Unidas sobre torturas, o austríaco Manfred Nowak, que pediu “critérios mais rígidos” no recrutamento dos capacetes azuis.
Não serão estes loucos passíveis de serem, também eles, de serem levados ao TPI em vez de serem simplesmente expulsos dos países onde prevaricam?
Já há tempos aqui, há cerca de um ano, deixei uma reflexão sobre uma matéria análoga e com os mesmos actores.
Infelizmente continuamos a ser bombardeados com notícias como a que hoje nos é dada a ler no “Sol” online e na Globo-online e que custa continuar a digerir por repetitivas!
Segundo aqueles dois órgãos informativos, que tiveram acesso a um relatório da ONG “Save the Children”, soldados da ONU são acusados de abusarem de crianças com idades compreendidas entre os seis e os 17 anos, em missões havidas na Costa do Marfim, Sudão, libéria, Rep. Dem. do Congo e Haiti.
Até quando a ONU vai continuar a permitir que energúmenos destruam a já tão difícil imagem da organização?
Há que seguir as recomendações, de há um ano, do relator das Nações Unidas sobre torturas, o austríaco Manfred Nowak, que pediu “critérios mais rígidos” no recrutamento dos capacetes azuis.
Não serão estes loucos passíveis de serem, também eles, de serem levados ao TPI em vez de serem simplesmente expulsos dos países onde prevaricam?
Tal como escrevi na altura começam a ser casos a mais para a nobreza de uma missão como é, ou deveria ser, a da manutenção da Paz.
1 comentário:
Coitados dos paises que venham a precisar da ONU e seus capacetes.
Quando em 1960, esta gente apareceu nas fronteiras de Angola. ou seja, no ex-Congo Belga, até hoje, 48 anos após, aquelas benditas terras sofreram mais que nos 300 anos de escravatura.
E aquele organismo assistindo de palanque.
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