"Penso e continua a acreditar que sim! Países existem com menores capacidades de sobrevivência e mantém-se, uns, ou sobrevivem, outros, sem que a Comunidade Internacional pense ou questione da sua existência.
Como Estado novo que ainda é, Timor-Leste, peca pelo facto de ter nascido de parto prematuro – a velha mania anglófona de “não se entendem que se separem logo” – logo após o referendo e sem que lhe dessem uma oportunidade real e efectiva de se preparar para ser um Estado e uma Nação.
Os interesses dos vizinhos e de certos “amigos” cantou mais alto; e tudo em nome e sob o nome da ONU.
Numa Universidade portuguesa está a ser preparada – ou está mesmo concluída – uma Tese de Mestrado sobre as Alfândegas timorenses que mostra como os interesses desses vizinhos e “amigos” foram mais fortes que a vontade de deixar nascer e crescer naturalmente o novo País.
Vamos aguardar porque vai ser interessante.
Enquanto isso, a Nação timorense sente os ciclos de crescimento que os Estados novos também, e em regra, sentem: crises sociais, políticas, militares e uma necessidade de afirmação no contexto das Nações. (...)" (pode continuar a ler aqui ou aqui)
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