"O primeiro grande passo para a consolidação da democracia em Angola, mesmo que, eventualmente, musculada como provavelmente irá continuar a ser, começou pela aceitação por parte de todos os partidos da vontade dos eleitores angolanos.
Os angolanos poderão, durante 4 anos, ter uma democracia quase monopartidária. Mas foi isso o que os angolanos quiseram e é isso que deverá ser sempre respeitado.
E se a vontade dos angolanos é para ser respeitada nada como os partidos não-vencedores reconhecerem a vitória do partido mais votado e todos colaborarem para a boa governação de Angola.
Pode e deve-se prestar essa governação sem estar no Governo. A Oposição tem a obrigação, mais que moral, imperativa de vigiar a Governação do partido que, por certo, irá ser convidado a formar Governo, no caso o MPLA. Uma boa e profícua oposição é a melhor ajuda que um Governo pode desejar. (...)" (continuar a ler aqui ou aqui).
Os angolanos poderão, durante 4 anos, ter uma democracia quase monopartidária. Mas foi isso o que os angolanos quiseram e é isso que deverá ser sempre respeitado.
E se a vontade dos angolanos é para ser respeitada nada como os partidos não-vencedores reconhecerem a vitória do partido mais votado e todos colaborarem para a boa governação de Angola.
Pode e deve-se prestar essa governação sem estar no Governo. A Oposição tem a obrigação, mais que moral, imperativa de vigiar a Governação do partido que, por certo, irá ser convidado a formar Governo, no caso o MPLA. Uma boa e profícua oposição é a melhor ajuda que um Governo pode desejar. (...)" (continuar a ler aqui ou aqui).
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