(Machado de Assis; uma tela ximunada aqui)
"Antes de entrar propriamente no artigo um pequeno esclarecimento aos leitores que se impõe. Estas semanas de mutismo se deveram, única e exclusivamente, a razões de ordem académica e nada mais. Um doutoramento a “despachar” e uma participação num júri de mestrado a isso o impôs. Dados estes necessários esclarecimentos vamos ao que interessa.
Comemora-se hoje o centenário da morte do grande escritor e académico brasileiro Joaquim Maria Machado de Assis.
Por isso, nada melhor que esta data para o presidente Luiz Inácio “Lula” da Silva promulgar Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado em Dezembro de 1990.
Depois de, e pela primeira vez, as Nações Unidas terem disponibilizado a tradução simultânea do português para as restantes línguas oficiais, depois dos presidentes português e brasileiro terem reafirmado da necessidade tornar a língua portuguesa, uma língua oficial nos diferentes areópagos internacionais, esta assinatura será o marco que a língua portuguesa e a Lusofonia precisavam para melhor a credibilizar no Sistema Internacional.
Provavelmente, e uma vez mais, os puristas dos dois países irão vociferar contra esta promulgação, esquecendo-se, ou talvez não, que a língua deve ser vista como um ser vivo, ou seja, com algo mutável e, simultaneamente, acolhedor às novas terminologias e aos neologismos recebidos a partir dos países onde o português se implantou e, ou venha a implantar.
O português é uma língua viva, evolutiva e tendencialmente exploradora. É altura dos puristas reconhecerem este facto e deixarem de bloquear, politicamente, a evolução natural da língua, falada e escrita. Essa é uma das razões porque só em 2015 o Acordo estará totalmente implantado em Portugal.
E porque o Acordo pretende visar a unificação e simplificação a forma de escrever nos oito países onde a língua portuguesa é oficial, o portal Wikipédia (http://pt.wikipedia.org) vai acompanhar esse processo introduzindo o novo Acordo Ortográfico no portal em duas fases: (...)" (continuar a ler aqui ou aqui)
Comemora-se hoje o centenário da morte do grande escritor e académico brasileiro Joaquim Maria Machado de Assis.
Por isso, nada melhor que esta data para o presidente Luiz Inácio “Lula” da Silva promulgar Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado em Dezembro de 1990.
Depois de, e pela primeira vez, as Nações Unidas terem disponibilizado a tradução simultânea do português para as restantes línguas oficiais, depois dos presidentes português e brasileiro terem reafirmado da necessidade tornar a língua portuguesa, uma língua oficial nos diferentes areópagos internacionais, esta assinatura será o marco que a língua portuguesa e a Lusofonia precisavam para melhor a credibilizar no Sistema Internacional.
Provavelmente, e uma vez mais, os puristas dos dois países irão vociferar contra esta promulgação, esquecendo-se, ou talvez não, que a língua deve ser vista como um ser vivo, ou seja, com algo mutável e, simultaneamente, acolhedor às novas terminologias e aos neologismos recebidos a partir dos países onde o português se implantou e, ou venha a implantar.
O português é uma língua viva, evolutiva e tendencialmente exploradora. É altura dos puristas reconhecerem este facto e deixarem de bloquear, politicamente, a evolução natural da língua, falada e escrita. Essa é uma das razões porque só em 2015 o Acordo estará totalmente implantado em Portugal.
E porque o Acordo pretende visar a unificação e simplificação a forma de escrever nos oito países onde a língua portuguesa é oficial, o portal Wikipédia (http://pt.wikipedia.org) vai acompanhar esse processo introduzindo o novo Acordo Ortográfico no portal em duas fases: (...)" (continuar a ler aqui ou aqui)
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