(imagem de algures...)
"A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) já confirmou a vitória do MPLA nas Legislativas angolanas de 5 de Setembro. Até tudo bem, até porque a Oposição, primeiro que os próprios vencedores que souberam, politicamente, estar a recato e não embandeirar em arco como se fosse o mais natural – ou talvez fosse – já tinham reconhecido a derrota.
Mas o que já não é compreensível é que a CNE não diga, com clareza, qual foi a abstenção – pelos números apresentados infere-se que terá andado próximo dos 25% a 28% de abstenção – e quantos deputados os partidos obtiveram.
É certo que se debruçar sobre o livro de Jorge Castelo David, “Dicionário de Administração Eleitoral”, que honrosamente o autor me solicitou prefaciasse – mas que ainda está, estranhamente e há tantas semanas, no prelo – tenho a certeza que saberei, com um erro muito ínfimo, quantos deputados cada uma das forças políticas ao pleito eleitoral ganhou.
Mas não me cabe a mim dizê-lo mas tão-só à CNE mesmo antes dos resultados serem confirmados pelo Tribunal Constitucional.
Há números que não metem. Podem estar ligeiramente incorrectos, mas não falham! E a CNE, neste caso, está a falhar ao não indicar quais os deputados que coube a cada força política, quer a nível provincial, quer a nível nacional.
É certo que o número de reclamações pode alterar a distribuição. Mas não deverá ser mais que um ou dois deputados. (...)" (pode continuar a ler aqui ou aqui)
Mas o que já não é compreensível é que a CNE não diga, com clareza, qual foi a abstenção – pelos números apresentados infere-se que terá andado próximo dos 25% a 28% de abstenção – e quantos deputados os partidos obtiveram.
É certo que se debruçar sobre o livro de Jorge Castelo David, “Dicionário de Administração Eleitoral”, que honrosamente o autor me solicitou prefaciasse – mas que ainda está, estranhamente e há tantas semanas, no prelo – tenho a certeza que saberei, com um erro muito ínfimo, quantos deputados cada uma das forças políticas ao pleito eleitoral ganhou.
Mas não me cabe a mim dizê-lo mas tão-só à CNE mesmo antes dos resultados serem confirmados pelo Tribunal Constitucional.
Há números que não metem. Podem estar ligeiramente incorrectos, mas não falham! E a CNE, neste caso, está a falhar ao não indicar quais os deputados que coube a cada força política, quer a nível provincial, quer a nível nacional.
É certo que o número de reclamações pode alterar a distribuição. Mas não deverá ser mais que um ou dois deputados. (...)" (pode continuar a ler aqui ou aqui)
2 comentários:
Boas notícias!
A primeira medalha, de prata, para Angola! Parabéns, José Armando Sayovo!
http://www.jornaldosdesportos.com/noticias/diversasmodalidades_p2.htm
A primeira dos Paralímpicos de Pequim 2008!=)
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