Apesar de, parece, ter conseguido um acordo entre os líderes zimbabueanos, Thabo Mbeki, e a sua equipa mais próxima, teve hoje um triste dissabor ao ver o Tribunal de Pietermartizburg, considerar inválidas as acusações de corrupção, fraude, lavagem de dinheiro e associação criminosa que tinham sido apresentadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) sul-africana (NPA) contra Jacob Zuma, presidente do ANC, partido no poder.
Segundo o juiz-presidente as razões para a absolvição de Zuma estarão no próprio PGR ao considerar que este e a NPA sofreram fortes influências do poder político, incluindo vários ministros e personalidades ligadas ao executivo de Mbeki, para que a NPA voltasse a acusar Zuma no caso de aquisição de armamento para as forças armadas, no final dos anos 90.
Esta vitória jurídica de Zuma teve como primeira consequência gritos de vitória dos seus apoiantes e queima de esfinges de Mbeki por parte destes o que condiciona, cada vez mais, a sua tentativa de recandidatura à presidência sul-africana. Os activistas do ANC consideram que Mbeki que está por detrás destes processos-crimes contra Zuma; registe-se que este era o quarto processo depois de outros três terem dado em absolvição: dois processos-crime por corrupção e um terceiro por alegada violação de uma amiga próxima.
Razões suficientes para não surpreender se este desfecho jurídico e o ANC não irão provocar antecipar as eleições na África do Sul. Há muito que o maior partido sul-africano, principalmente deste que Zuma ganhou a liderança, anda em quase completa rota de colisão com o actual presidente sul-africano.
Daí que o líder sul-africano se tenha agarrado à tentativa de resolução do conflito político no Zimbabué para recuperar algum do seu crédito político.
Segundo o juiz-presidente as razões para a absolvição de Zuma estarão no próprio PGR ao considerar que este e a NPA sofreram fortes influências do poder político, incluindo vários ministros e personalidades ligadas ao executivo de Mbeki, para que a NPA voltasse a acusar Zuma no caso de aquisição de armamento para as forças armadas, no final dos anos 90.
Esta vitória jurídica de Zuma teve como primeira consequência gritos de vitória dos seus apoiantes e queima de esfinges de Mbeki por parte destes o que condiciona, cada vez mais, a sua tentativa de recandidatura à presidência sul-africana. Os activistas do ANC consideram que Mbeki que está por detrás destes processos-crimes contra Zuma; registe-se que este era o quarto processo depois de outros três terem dado em absolvição: dois processos-crime por corrupção e um terceiro por alegada violação de uma amiga próxima.
Razões suficientes para não surpreender se este desfecho jurídico e o ANC não irão provocar antecipar as eleições na África do Sul. Há muito que o maior partido sul-africano, principalmente deste que Zuma ganhou a liderança, anda em quase completa rota de colisão com o actual presidente sul-africano.
Daí que o líder sul-africano se tenha agarrado à tentativa de resolução do conflito político no Zimbabué para recuperar algum do seu crédito político.
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