Até ao momento estão escrutinados cerca de 60% dos votos expressos.
Os resultados dão uma clara e inequívoca vitória ao MPLA; em termos desportivos diríamos que se tornou numa cabazada das antigas.
Mas, e há sempre um mas...
Se esta foi a clara vontade do povo que tem de ser acatada, é também uma indicação que o povo angolano quer que as promessas do último dia do MPLA, nomeadamente as proferidas pelo seu Presidente, e ainda Presidente de Angola, sejam efectivamente levadas a sério: combate ao compadrio, à corrupção, melhoria da vida dos angolanos, deluição da pobreza, melhor redestribuição da riqueza.
O que se deve lamentar, nestes números não é a vitória, em termos absolutos, mas a vitória em valores qualificativos que dará um peso enorme ao MPLA na futura Assembleia Legislativa que também vai ser Constitucional. A maioria qualificada vai deixar nas mãos de um único partido o direito a dispor de criar uma Constituição à sua única imagem. E isso, por vezes, é perigoso não só para a Legislatura como também o pode ser para os próprios vencedores. speremos que saibam ser moderados nas opções constitucionais e aceitem as propostas da sociedade civil e da Oposição para tornar a nova Constituição mais equilibrada e justa.
É que já dentro de um ano as políticas do MPLA irão ser escrutinadas com as eleições presidenciais.
Já agora há também que tomar em atenção ao elevado número de votos nulos e brancos e de como estes se tornaram na 2ª força política nacional o que não deixa de ser um claro aviso à navegação.
Agora, vamos ver que lição tiraram os partidos desta votação histórica e como se vão posicionar para as presidenciais.
Os resultados dão uma clara e inequívoca vitória ao MPLA; em termos desportivos diríamos que se tornou numa cabazada das antigas.
Mas, e há sempre um mas...
Se esta foi a clara vontade do povo que tem de ser acatada, é também uma indicação que o povo angolano quer que as promessas do último dia do MPLA, nomeadamente as proferidas pelo seu Presidente, e ainda Presidente de Angola, sejam efectivamente levadas a sério: combate ao compadrio, à corrupção, melhoria da vida dos angolanos, deluição da pobreza, melhor redestribuição da riqueza.
O que se deve lamentar, nestes números não é a vitória, em termos absolutos, mas a vitória em valores qualificativos que dará um peso enorme ao MPLA na futura Assembleia Legislativa que também vai ser Constitucional. A maioria qualificada vai deixar nas mãos de um único partido o direito a dispor de criar uma Constituição à sua única imagem. E isso, por vezes, é perigoso não só para a Legislatura como também o pode ser para os próprios vencedores. speremos que saibam ser moderados nas opções constitucionais e aceitem as propostas da sociedade civil e da Oposição para tornar a nova Constituição mais equilibrada e justa.
É que já dentro de um ano as políticas do MPLA irão ser escrutinadas com as eleições presidenciais.
Já agora há também que tomar em atenção ao elevado número de votos nulos e brancos e de como estes se tornaram na 2ª força política nacional o que não deixa de ser um claro aviso à navegação.
Agora, vamos ver que lição tiraram os partidos desta votação histórica e como se vão posicionar para as presidenciais.
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