É estranho que os novos deputados saídos do voto de 5 de Setembro (perdão, 5 e 6 de Setembro) que só deveriam ser empossados por volta de 15 de Outubro sejam já em 30 de Setembro conforme terá sido deliberado numa das reuniões ordinárias – sem ofensa, claro – da Comissão Nacional Eleitoral.
Se tudo estivesse normal, até se compreenderia para não haver um vazio de poder legislativo no Pais.
Mas quando, segundo parece, entrou no Tribunal Constitucional uma reclamação da FpD e que já terá sido subscrita por mais partidos quanto à distribuição de assentos na Assembleia Nacional, é natural que passe a ser estranha esta precipitação.
Ou será que alguém quer pressionar o Tribunal Constitucional e depois do facto consumado já nada poder fazer sob pena de mostrar uma comprovada e paupérrima organização dos serviços da CNE?
É estranha esta pressa bem assim a falta de bom senso e ponderação perante uma reclamação pendente; é estranho, reconheça-se…
Se tudo estivesse normal, até se compreenderia para não haver um vazio de poder legislativo no Pais.
Mas quando, segundo parece, entrou no Tribunal Constitucional uma reclamação da FpD e que já terá sido subscrita por mais partidos quanto à distribuição de assentos na Assembleia Nacional, é natural que passe a ser estranha esta precipitação.
Ou será que alguém quer pressionar o Tribunal Constitucional e depois do facto consumado já nada poder fazer sob pena de mostrar uma comprovada e paupérrima organização dos serviços da CNE?
É estranha esta pressa bem assim a falta de bom senso e ponderação perante uma reclamação pendente; é estranho, reconheça-se…
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