Depois do Iémen agora o Paquistão.
Os terroristas, que se dizem islâmicos mas que contrariam tudo o que o Islamismo ensina e Maomé retransmitiu aos muçulmanos, relembraram do efeito 11 de Setembro e voltaram a carga.
Primeiro no Iémen onde atentaram contra uma embaixada norte-americana mas que só atingiram, essencialmente, a economia e população iemenitas e deram mais um motivo ao senhor Bush para manter a absurda e inconsequente política de “polícias do Mundo” esquecendo-se que grande parte dos seus problemas começa em casa onde deveria começar por limpar.
Hoje atacaram um hotel no Paquistão, do grupo Marriot, provocando, no imediato, entre 40 e 60 mortos e cerca de 200 feridos (interessante este título do Folha Online “Número de mortos em explosão em hotel de luxo no Paquistão sobe para ao menos 40” – será que desejavam mais? Também num artigo anterior diziam que “Ao menos 15 hóspedes ficaram presos entre as chamas no hotel” – sem comentários); é possível que estes números possam aumentar devido ao risco de derrocada do edifício onde ainda se encontra isolados cerca de dezena e meia de pessoas.
Apesar de ainda não reivindicado, é pertinente pensar que foi levado a efeito por terroristas pró-talibans, principalmente se tivermos em linha de conta que uma das medidas mais importantes do discurso de tomada de posse do novo presidente do Paquistão, Asif Ali Zardari, passou precisamente pelo maior empenhamento governamental no combate ao terrorismo.
E como a maioria das tribos próximas da fronteira com o Afeganistão têm afinidades, ou são muito próximas, dos talibans é natural que tenha sido um pérfido aviso.
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