Numa qualquer República, até mesmo a das Bananas ou no Burkina-Faso – que o meu amigo Orlando Castro tanto gosta de trazer à colação quando quer minorar a qualidade da República Portuguesa, embora em alguns aspectos os burkinasos dêem provas de melhor qualidade governativa – um Ministro que se sentisse desautorizado – para não dizer enxovalhado e ridicularizado – a primeira coisa que faria era colocar o seu lugar à disposição do Chefe de Governo, ou seja, demitia-se.
E foi isso o que o Ministro de Economia da República Portuguesa, Manuel Pinho não o fez. Razões? Só eles as saberá.
E porque havia de se demitir? Muito simples.
Ainda ontem o senhor Ministro da República Portuguesa afirmava, quando questionado sobre os preços dos combustíveis ao utilizador que se mantém estranhamente altos face à acentuada descida do preço do crude – creio que numa proporção de 5% de descida dos combustíveis face aos 40% menos que o crude vale nesta altura – que ninguém entenderia se os combustíveis não descessem na mesma proporção e muito rapidamente. Facto que voltou hoje a reafirmar!
Pois, a BP, empresa de combustíveis britânica, dando mostras que é mais e vale mais que os interesses dos Ministros ou população portuguesa e num manifesto desprezo por estes decidiu aumentar o preço da gasolina em 1 cêntimo e baixar no mesmo montante o do gasóleo.
Hoje, há momentos, soube que a Galp, esta uma empresa portuguesa, embora detida numa grande fatia por interesses italianos e, creio, já que não tenho a total certeza, também espanhóis, já pondera seguir o exemplo da BP. Note-se que já há uns dias, um dirigente da Galp terá afirmado que o descer do crude não significaria um abaixamento dos combustíveis, até poderiam aumentar… Enquanto isso não acontece, diminuiu em… um cêntimo o gasóleo e manteve o da gasolina.
Entretanto, a espanhola Repsol vai descer o gasóleo em… um cêntimo e… manter o da gasolina!
E não há cartelismo, olha se houvesse.
Eu, se fosse Ministro, naturalmente demitia-me! Mas como não sou vou continuando a gozar com este estado de coisas...
E foi isso o que o Ministro de Economia da República Portuguesa, Manuel Pinho não o fez. Razões? Só eles as saberá.
E porque havia de se demitir? Muito simples.
Ainda ontem o senhor Ministro da República Portuguesa afirmava, quando questionado sobre os preços dos combustíveis ao utilizador que se mantém estranhamente altos face à acentuada descida do preço do crude – creio que numa proporção de 5% de descida dos combustíveis face aos 40% menos que o crude vale nesta altura – que ninguém entenderia se os combustíveis não descessem na mesma proporção e muito rapidamente. Facto que voltou hoje a reafirmar!
Pois, a BP, empresa de combustíveis britânica, dando mostras que é mais e vale mais que os interesses dos Ministros ou população portuguesa e num manifesto desprezo por estes decidiu aumentar o preço da gasolina em 1 cêntimo e baixar no mesmo montante o do gasóleo.
Hoje, há momentos, soube que a Galp, esta uma empresa portuguesa, embora detida numa grande fatia por interesses italianos e, creio, já que não tenho a total certeza, também espanhóis, já pondera seguir o exemplo da BP. Note-se que já há uns dias, um dirigente da Galp terá afirmado que o descer do crude não significaria um abaixamento dos combustíveis, até poderiam aumentar… Enquanto isso não acontece, diminuiu em… um cêntimo o gasóleo e manteve o da gasolina.
Entretanto, a espanhola Repsol vai descer o gasóleo em… um cêntimo e… manter o da gasolina!
E não há cartelismo, olha se houvesse.
Eu, se fosse Ministro, naturalmente demitia-me! Mas como não sou vou continuando a gozar com este estado de coisas...
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